O FLÂNEUR E AS PASSAGENS PARISIENSES: NO LIMIAR ENTRE O REAL E O ONÍRICO
Abstract
Neste artigo mostra-se como a figura do flâneur, um dos arquivos mais extenso da obra Passagens, representa a ambiguidade própria do advento da modernidade: tanto no que diz respeito à crítica a mercadoria e aos aspectos do capitalismo emergente na sociedade moderna parisiense e europeia em geral, como também seu significado enquanto representante do aspecto onírico e poético da ascensão da cidade-grande moderna.
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