A ÁRVORE DA FILOSOFIA DE JEAN-JACQUES ROUSSEAU

Autores/as

  • Felipe Augusto Mariano Pires

DOI:

https://doi.org/10.21680/1984-3879.2018v18n3ID16294

Resumen

Este artigo tem o objetivo de demonstrar, através da analogia com uma árvore, como interpretamos a obra de Rousseau. Nossa interpretação está dentro do tipo que enxerga o pensamento de Rousseau como um sistema. Mostramos que Rousseau parte de um tronco exposto logo nos seus primeiros escritos, que começa pela ideia da bondade original do homem, passa pela genealogia dos vícios e chega ao contrato social que institui o Estado. Neste ponto, há uma subdivisão em dois galhos principais, os do Estado legítimo e ilegítimo, que são duas circunstâncias nas quais o homem pode se encontrar. O Estado ilegítimo se divide em diversos galhos que são estratégias de como ser virtuoso em um Estado que vicia os homens. O Estado legítimo, por sua vez, divide-se em dois galhos, que são o próprio Estado justo e os princípios através dos quais um Estado ilegítimo pode aproximar-se, por adaptações, ao justo.

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Publicado

18-12-2018

Cómo citar

MARIANO PIRES, F. A. A ÁRVORE DA FILOSOFIA DE JEAN-JACQUES ROUSSEAU. Saberes: Revista Interdisciplinaria de Filosofía y Educación, [S. l.], v. 18, n. 3, 2018. DOI: 10.21680/1984-3879.2018v18n3ID16294. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/saberes/article/view/16294. Acesso em: 24 nov. 2024.