La dimensión social y política de la autonomía
cuestiones y percep- ciones en la enseñanza superior
DOI:
https://doi.org/10.21680/1981-1802.2017v55n46ID13292Palabras clave:
Autonomía. Docencia. Enseñanza Superior. Práctica reflexiva.Resumen
Este artículo está anclado en los conceptos formulados y presentados por Paulo Freire (1996), autonomía como construcción a partir de un espacio crítico y liberador, y José Contreras (2002), autonomía como uno de los elementos de la profe- sionalización, y objetiva reflejar la forma como los docentes de la enseñanza superior comprenden el significado de autonomía en sus espacios y prácticas profesionales. La investigación se realizó en dos universidades públicas y dos facultades privadas de la ciudad de Vitória da Conquista, en el estado de Bahía, Brasil, involucrando a 25 profe- sores que manifestaron su opinión sobre las temáticas en análisis desde una perspectiva comparativa a través de un cuestionario mayoritariamente de respuestas cerradas. Se dio prioridad a la investigación de abordaje cuantitativo y descriptivo y concluimos que, a pesar del avance en el campo de la autonomía, todavía mucho aún se tiene que hacer en el ámbito de la reflexión y de la construcción de la autonomía docente, en los dos contextos analizados, y que hay obstáculos importantes a ser superados.
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