Cosmopolitismo como fundamento y utopía en los movimientos por la internacionalización del currículo

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.21680/1981-1802.2018v56n49ID13779

Palabras clave:

Currículo, Cosmopolitismo, Internacionalización

Resumen

En el presente artículo, exploramos la problemática de la internacionalización del currículo con atención especial a la idea de cosmopolitismo, un concepto que viene, con frecuencia, componiendo el conjunto de argumentos de investigadores en la explicitación de las dinámicas que constituyen este movimiento global que envuelve la educación. Analizamos, particularmente, como autores que discuten la referida problemática sitúan y comprenden el cosmopolitismo en ese proyecto educativo-político en términos de enfoque teórico y, en ese ámbito, destacamos cómo esos distintos enfoques epistémicos y políticos se mueven en los contextos del pensamiento pedagógico y curricular contemporáneos. Finalmente evidenciamos los principales enfoques atribuidos al concepto de cosmopolitismo en el ámbito de la problemática de la internacionalización del currículo – expresión de un tema poco consensuado. Se trata, pues, de un estudio de naturaleza teórica que se utiliza de otras categorías conceptuales para explorar un objeto específico de conocimiento - en este caso, el cosmopolitismo.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Juares Silva Thiesen, Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC

Doutor em Educação. Professor Associado I no Centro de Ciências da Educação da UFSC.

Professor do Programa de Pós-Graduação em Educação PPGE/UFSC 

Citas

ALFIERI, Carlos e ULRICH Beck, Mi cosmopolitismo es realista, autocrítico, incluso escéptico. Revista de Occidente, Madrid, n, 296, enero, p.109-118, 2006. Disponível em: http://www.revistasculturales.com/articulos/97/revista-de-occidente/485/1/ulrich-beck-ulrich-beck-mi-cosmopolitismo-es-realista-autocritico-incluso-esceptico.html. Acesso em: 12 set. 2017.

AMORIM, Marina Alves. Educação dos brasileiros e o estrangeiro: breve histórico da internacionalização dos estudos no Brasil. Brasiliana Journal for Brazilian Studies, Compenhague, v. l, n. 1, set., p. 44-65, 2012.

ANDERSON, Amanda. Cosmopolitanism, universalism, and the divided legacies of modernity. In: CHEAH, Pheng e ROBBINS, Bruce (Eds.). Cosmopolitics: thinking and feeling beyond the nation. Minneapolis: University Minnesota Press, 1998. p. 266-267.

APPIAH, Kwame Anthony. Cosmopolitismo: la ética en un mundo de extraños. Katz Editores, Buenos Aires, 2007.

BALLESTRIN Luciana. América Latina e o giro decolonial. Revista Brasileira de Ciência Política, Brasília, n. 11, p. 89-117, maio/ago. 2013.

BECK, Ulrich. La mirada cosmopolita o la guerra es la paz. Barcelona: Paidós, 2005.

BENHABIB, Seyla. Another cosmopolitanism. Oxford Press, New York, 2006.

BOSCO, Estevão Mota Gomes Ribas Lima. Por uma teoria social cosmopolita: modernização, mundialização/globalização e entendimento intercultural. 2016. 379f. Tese (Doutorado em Sociologia, Programa de Pós-graduação em Sociologia) – Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2016.

BRANCO, Felipe Castelo. Notas sobre cosmopolitismo e política em Kant e Habermas. Problemata, João Pessoa, v. 8, n. 2, p. 184-202, 2017.

BRUNKHORST, Hauke. Alguns problemas conceituais do cosmopolitismo global. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, n. 76, p. 7-38, jun, 2011.

CANDAU Vera Maria Ferrão e OLIVEIRA, Luiz Fernandes de. Pedagogia decolonial e educação antirracista e intercultural no Brasil. Educação em Revista, Belo Horizonte, v. 26, n. 1, p. 15-40, abr, 2010.

CERTEAU, Michel. A invenção do cotidiano: 1. artes de fazer. Petrópolis: Vozes, 1994.

DALE, Roger. Globalização e educação: demonstrando a existência de uma “Cultura Educacional Mundial Comum” ou localizando uma “Agenda Globalmente Estruturada para a Educação”? Educação & Sociedade, Campinas, v. 25, n. 87, p. 423-460, maio/ago. 2004.

DELANTY, Gerard. La idea de una Europa cosmopolita: De la importancia cultural de la europeización. Recerca – Revista de Pensament i Anàlisi, Castellón de la Plana, n. 6, p. 85-108, 2006.

DERRIDA, Jacques. On Cosmopolitanism. In: BROWN, Garrett Wallace and HELD, David (Eds.) The cosmopolitanism reader. Malden, MA: Polity Press, 2010.

DURÃO, Aylton Barbieri. Os direitos humanos na democracia cosmopolita segundo Habermas. Revista de Filosofia, Amargosa (Bahia), v. 14, n. 2, p.375-392, dez, 2016.

DUSSEL, Enrique. Transmodernidade e interculturalidade: interpretação a partir da filosofia da libertação. Revista Sociedade e Estado, Brasília, v. 31, n. 1, jan./abr, p. 51-73, 2016.

ESTÊVÃO, Carlos Vilar. Educação, globalizações e cosmopolitismos: novos direitos, novas desigualdades. Revista Portuguesa de Educação, Braga, Portugal, v. 22, n. 2, p. 35-52, jul/dez, 2009.

GANHO, Maria de Lourdes. Tomás Campanella e a cidade do sol. Theologica, Braga, Portugal, n. 45, v. 2, p. 593-598, 2010. Disponível em: http://repositorio.ucp.pt/bitstream/10400.14/13313/1/ganho.pdf. Acesso em: 15 set. 2017.

GROSFOGUEL, Ramón. Para descolonizar os estudos de economia política e os estudos pós-coloniais: Transmodernidade, pensamento de fronteira e colonialidade global. Revista Crítica de Ciências Sociais, Coimbra, Portugal, n. 80, mar. p. 115-147, 2008.

HABERMAS, Jürgen. The postnational constellation. Political essays. Cambridge/ Massachusetts: MIT Press, 2001.

KNIGHT, Jane. Internationalization remodeled: definition, approaches and rationales. Journal of Studies in International Education, v. 8, n. 1, p. 5-31, 2004.

KNIGHT, Jane. Higher education in turmoil: The changing world of internationalization. Sense Pub, The Netherlands, 2008.

LEAL, Fernanda Geremias e MORAES, Mário César Barreto. Decolonialismo como perspectiva epistemológica para o campo teórico da internacionalização da Educação Superior. In: COLÓQUIO INTERNACIONAL DE EPISTEMOLOGIA E SOCIOLOGIA DA CIÊNCIA DA ADMINISTRAÇÃO, 6; Florianópolis, 2017. Anais eletrônicos... Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC, 2017. Disponível em: http://coloquioepistemologia.com.br/site/wp-content/uploads/2017/04/ADE1198.pdf. Acesso em: 23 nov. 2017.

LEASK, Betty. Using formal and informal curricula to improve interactions between home and international students. Journal of Studies in International Education, v. 13, n. 2, p. 205-221, 2009.

LEASK, Betty. Internationalizing the curriculum. New York: Routledge, 2015.

LIMA, Manolita Correia e CONTEL Fábio Betioli. Períodos e motivações da internacionalização da educação superior brasileira. 5ème colloque de l’IFBAE, Grenoble, 18 et 19 mai, 2009.

MENDIETA, Eduardo. From imperial to dialogical cosmopolitanism. Ethics & Global Politics, Chicago, v. 2, n. 3, p. 241-258, 2009.

MIGNOLO, Walter. Histórias locais/projetos globais: colonialidade, saberes subalternos e pensamento liminar. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2003.

MIGNOLO, Walter. Local histories/global designs: Essays on the coloniality of Power, subaltern knowledges and Border Thinking. Princeton: Princeton University Press, 2012.

MOREIRA, Antonio Flávio. Estudos de currículo: avanços e desafios no processo de internacionalização. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 39, n. 137, p. 367-381, maio/ago. 2009.

MOREIRA, Antonio Flávio. A Internacionalização do campo do currículo. Revista Contemporânea de Educação, Rio de Janeiro, v. 7, n. 13, jan./jul, p. 217-225, 2012.

MORGADO, José Carlos e SOUZA, Francisco. Internacionalização da formação de professores: contributos de duas universidades portuguesas. In: CONGRESSO DA SPCE, 12; 2014. ATAS do Congresso... Universidade Trás-os-Montes e Alto Douro, UTAD, 2014.

MORGADO, José Carlos. O professor como decisor curricular: de ortodoxo a cosmopolita. Revista Tempos e Espaços em Educação, São Cristóvão (Sergipe), v. 9, n. 18, p. 55-64, jan./abr. 2016.

PINAR, William. O que é a teoria curricular? Lisboa: Porto Editora, 2007.

PINAR, William. Multiculturalismo malicioso. Currículo sem Fronteiras, v. 9, n. 2, p. 149-168, jul./dez. 2009.

POPKEWITZ, Thomas. Cosmopolitismo, o cidadão e os processos de abjeção: os duplos gestos da pedagogia. Cadernos de Educação, Pelotas, n. 38, p. 361-394, jan./abr. 2011.

RAMÍREZ, Federico Arcos. El cosmopolitismo con adjetivos: las alternativas sentimental y dialógica al globalismo liberal. Anuario de Filosofía del Derecho, n. 29, p. 255-290, 2013.

RIBEIRO, Adelia Miglievich. Por uma razão decolonial, desafios ético-político-epistemológicos à cosmovisão moderna. Cívitas, Porto Alegre, v. 14, n. 1, p. 66-80, jan./abr. 2014.

ROBERTSON, Suzan e VERGER, Antoni. A origem das parcerias público-privadas na governança global da educação. Educação & Sociedade, Campinas, v. 33, n. 121, p. 1133-1156, out./dez. 2012.

SANTOS, Boaventura de Souza. Por uma concepção multicultural de direitos humanos. Revista Crítica de Ciências Sociais, Coimbra, n. 48, jun, p.11-32, 1997.

SANTOS, Boaventura de Souza. Para uma sociologia das ausências e uma sociologia das emergências. In: Boaventura de Sousa Santos (Org.). Conhecimento prudente para uma vida decente: um discurso sobre as ciências revisitado. São Paulo: Cortez, 2004.

SANTOS, Boaventura de Souza. A gramática do tempo: por uma nova cultura política. São Paulo: Cortez, 2006.

SAUERBRONN, Fernanda; AYRES, Rosangela; LOURENÇO, Rosenery. Perspectivas pós-coloniais e decoloniais: uma proposta de agenda de pesquisa em Contabilidade no Brasil. In: ENCONTRO DA ANPAD, 15; 2016. Costa do Sauípe (Bahia). Anais eletrônicos... 2016. Disponível em: http://www.anpad.org.br/~anpad/eventos.php?cod_evento=4. Acesso em: 12 nov.2017.

SOUZA, Marcelo Garcia. O Processo de internacionalização promovido pela Capes na formação de professores da Educação Básica. 2016, 46f. Dissertação (Mestrado em Educação em Ciências: Química da vida e da saúde ) – Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências: Química da Vida e Saúde, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2016.

SURANSKY, Caroline e KUNNEMAN, Harry. Cosmopolitismo e a miopia humanista. Educação, Porto Alegre, v. 35, n. 2, p. 148-158, maio/ago. 2012.

SUSSEKIND, Maria Luiza e REIS, Graça Franco da Silva. Currículos-como-experiências-vividas: um relato de embichamento nos cotidianos de uma escola na cidade do Rio de Janeiro. Currículo sem Fronteiras, v. 15, n. 3, p. 614-625, set./dez. 2015.

WALSH, Catherine. Interculturalidad y colonialidad del poder. Un pensamiento y posicionamiento ‘otro’ desde la diferencia colonial”. In: WALSH, Catherine.; LINERA, Álvaro. Garcia; MIGNOLO, Walter. Interculturalidad, descolonización del estado y del conocimiento. Buenos Aires: Del Signo, 2006.

ZANELLA, Diogo Carlos e SOUZA, Draiton Gonzaga. O Cosmopolitismo estóico. In: MOSTRA DE PESQUISA DA PÓS-GRADUAÇÃO – PUCRS, 4, 2009. Anais eletrônicos... 2009. Disponível em: http://www.pucrs.br/edipucrs/IVmostra/IV_MOSTRA_PDF/Filosofia/71646-DIEGO_CARLOS_ZANELLA.pdf. Acesso em: 15 nov. 2017.

Publicado

17-10-2018

Cómo citar

Thiesen, J. S. (2018). Cosmopolitismo como fundamento y utopía en los movimientos por la internacionalización del currículo. Educación En Cuestión, 56(49). https://doi.org/10.21680/1981-1802.2018v56n49ID13779