La enseñanza de las convenciones gráficas en la alfabetización
DOI:
https://doi.org/10.21680/1981-1802.2019v57n53ID17118Palabras clave:
Alfabetización. Lengua escrita. Convenciones gráficas. Enseñanza y aprendizaje.Resumen
El artículo discute enfoques priorizados en la enseñanza de las convenciones gráficas que rigen la escritura, atendiendo a los conocimientos que envuelven la comprensión de la orientación de la escritura, la función de la segmentación de los espacios en blanco entre las palabras y la puntuación. Se trata de una investigación documental que tuvo como corpus 28 cuadernos escolares de niños que cursaron el primer año de la enseñanza fundamental durante los años 2000 en un municipio del estado de Espírito Santo y 22 cuadernos de profesores que actuaron en las escuelas de ese municipio en el mismo, período. Concluimos que la escritura viene siendo tratada de forma fragmentada y desvinculada de su contexto de producción y los aspectos que la caracterizan gráficamente trabajados desconsiderando que esas convenciones fueron producidas en el transcurso del desarrollo de la historia de la escritura. Las actividades muestran que las características de la lengua escrita no vienen siendo reconocidas como producciones históricas y culturales elaboradas en las interacciones sociales y, por lo tanto, cargadas de significaciones.
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