Recursos Públicos investidos na Educação Infantil:

uma análise das consultorias internacionais

Autores/as

  • Dulce Mara Langhinotti Carpes Universidade Estadual de Ponta Grossa UEPG
  • Ângela Mara De Barros Lara

DOI:

https://doi.org/10.21680/1981-1802.2019v57n53ID17508

Palabras clave:

Recursos públicos. Educación Infantil. Consultorías. Organismos Internacionales.

Resumen

El estudio promueve una reflexión analítica de cómo se aprobaron los recursos públicos en el contexto de la política nacional para la educación infantil a partir de los convenios firmados entre Brasil y la Organización de Estados Iberoamericanos (OEI) y Organización de las Naciones Unidas para la Educación, la Ciencia y Cultura (UNESCO) para la contratación de consultorías internacionales.  Con el fin de subsidiar los argumentos, se consultaron los conceptos de dichos organismos.  Hubo una análisis de la documentación del Ministerio de Educación - Informes de Gestión del MEC/SEB/COEDI, de los años (2012-2013). La construcción del referencial y los análisis se desarrollaron a la luz del materialismo historico-dialéctico. El análisis de datos es de característica cualitativa y se dió por medio de la investigación documental y análisis del contenido. Entre los resultados, se constató que los recursos públicos fueron permitidos en la perspectiva de una política con enfoque en la lógica de reducción de gastos.

Palabras clave: Recursos públicos. Educación Infantil. Consultorías. Organismos Internacionales.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

BANCO MUNDIAL. Relatório sobre o desenvolvimento mundial 1990: à pobreza. Washington, DC: Oxford University Press, 1990.

BARDIN, Laurence. Análise de Conteúdo. Lisboa, Portugal: Edições 70, 1977.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 1988.

BRASIL.Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e as Bases da Educação Nacional. Brasília, DF: Publicada no Diário Oficial da União – DOU em 23 de dezembro de 1996.

BRASIL.Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Relatório de Gestão 2012. Brasília, DF: MEC/SEB, 2013.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Relatório de Gestão 2013. Brasília, DF: MEC/SEB, 2014.

CAMPOS, Rosânia. A Educação Infantil e os Organismos Internacionais: quando Focalizar não é Priorizar. Education Policy Analysis Archives, Arizona, EUA, v. 21, n. 18, p. 1-16, mar. 2013.

CAMPOS, Rosânia; CAMPOS, Roselane Fátima. A educação das crianças pequenas como estratégia para o alívioda pobreza. Revista Inter Ação, Goiania, v. 33, n. 2, p. 241-263, jul./dez. 2008.

CEPAL. Comisión Económica para América Latina y el Caribe. CEPAL y Organización de las Naciones Unidas para la Educación, la Ciencia y la Cultura (UNESCO). Santiago: Serie Seminarios y Conferencias, 2005.

EVANGELISTA, Olinda. Apontamentos para o trabalhocom documentos de política educacional. In: ARAÚJO, Ronaldo Marcos de Lima.; RODRIGUES, Doriedson S. (Org.). A pesquisa em trabalho, educação e políticas educacionais. Campinas: Alínea, 2012. p. 52-71.

EVANGELISTA, Olinda; SHIROMA, E. O. Educação para alívio da pobreza: novo tópico na agenda global. Revista de Educação PUC-Campinas, Campinas, v. 20, p. 43-54, jun. 2006.

FONTES, Virgínia. O Brasil e o capital-imperialismo: teoria e história. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2010.

FERNANDES, Silvia Reis. Concepções e práticas de avaliação vigentes em escolas públicas: a influência das políticas educacionais no trabalho dos professores. 2015. 129 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – PUC/Goiás, Goiânia, 2015.

FRIGOTTO, Gaudêncio; CIAVATTA, Maria. Educação básica no Brasil na década de 1990: subordinação ativa e consentida à lógica de mercado. Educação e Sociedade, Campinas, v. 24, n. 82, p. 93-130, abr. 2003.

FRIGOTTO, Gaudêncio. A produtividade da escola Improdutiva 30 anos depois: Regressão Social e Hegemonia às Avessas.Trabalho Necessário, Rio de Janeiro, n. 20, ano 13, p. 206-233, 2015. Disponível em: <http://www.uff.br/trabalhonecessario/images/ TN_20/10_frigotto.pdf>. Acesso em: 20 nov. 2016.

GORENDER, Jacob. Globalização, tecnologia e relações de trabalho. Estudos Avançados, São Paulo, v. 11, n. 29, p. 311-361, jan./abr. 1997.

HÖFLING, Eloisa de Mattos. Estado e políticas (públicas) sociais. Caderno CEDES, Campinas, ano 21, n. 55, p. 30-41, nov. 2001.

INEP. Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Investimentos Públicos em Educação, 20 de outubro de 2015. Disponível em: <http://portal.inep. gov.br/investimentos-publicos-em-educacao>. Acesso em: 15 fev. 2017.

LEHER, Roberto. Da ideologia do desenvolvimento à ideologia da globalização: a educação como estratégia do Banco Mundial para “alívio” da pobreza. 1998. 266 f. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1998.

LIBÂNEO, José Carlos. O dualismo perverso da escola pública brasileira: escola do conhecimento para os ricos, escola do acolhimento social para os pobres. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 38, n. 1, p. 13-28, mar. 2012.

LIBÂNEO, José Carlos. Políticas educacionais no Brasil: desfiguramento da escola e do conhecimento escolar.Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 46, n. 159, p. 38-62, jan./mar. 2016.

LINS, Nadja Vanessa Miranda. Consultoria: um novo enfoque em aplicação de jogos de empresas. 1999. 94 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia da Produção) – Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, 1999.

MIRANDA, Marília G. de; SANTOS, Soraya V. Propostas de tempo integral: a que se destina a ampliação do tempo escolar? Perspectiva, Florianópolis, v. 30, n. 3, p. 1073-1098, set./dez. 2012.

MOREIRA, Jani Alves da Silva. Políticas de financiamento e gestão da educação básica (1990-2010): os casos Brasil e Portugal. 2012. 357 f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Estadual de Maringá, Maringá, 2012.

NETTO, José Paulo. As condições histórico-sociais da emergência do serviço social. In: ______ .Capitalismo monopolista e serviço social. São Paulo: Cortez, 2006. p. 15-51.

NEVES, Lúcia Maria Wanderley. A nova pedagogia da hegemomia: estratégias do capital para educar o consenso. São Paulo: Editora, Xamã, 2005.

OEI. Organização dos Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura. Declaración de Panamá: La Educación Inicial en el Siglo XXI. X Conferencia Iberoamericana de Educación. Ciudad de Panamá, Panamá, jul. 2000.

OEI. Declaración de Lima: “Agenda Iberoamerica para la niñez e la adolescência”. III Conferencia Ibero-americana de Ministras, Ministros y Altos Responsables de La Infancia y Adolescencia. Lima, Perú, Oct. 2001.

OEI. Fuentes de financiamiento adicionales para lograr el compromiso con las metas educativas 2021. In: ______. Metas 2021: La educación que queremos para la generación de los bicentenarios. Síntesisdel debate. Madri, Espanh: OIE, 2008. p. 79-88.

PEDREIRA, Roberto Sampaio. O relacionamento Brasil-Banco Mundial: uma análise da dimensão política e econômica (1985-2005). 2006. 189 f. Dissertação (Mestrado em Ciência Política) – Universidade de Brasília, Brasília, DF, 2006.

PERONI, Vera María Vidal. Redefinições das fronteiras entre o público e o privado: implicações para a democratização da educação. Brasília, DF: Liber Livro, 2013. 352 p.

RIBEIRO, Márcio Bruno. Desempenho e eficiência do gasto público: uma análise comparativa entre o Brasil e um conjunto de países da América Latina. Rio de Janeiro: IPEA, 2008.

SILVA, Maria Abádiada. Dimensões da política do Banco Mundial para a educação básica pública. In: SILVA, Maria Abádiada; CUNHA, Celso da (Org.). Educação básica: políticas, avanços e pendências. Campinas: Autores Associados, 2014. p. 61-66.

UNESCO. Declaração Mundial sobre Educação para Todos: Plano de Ação para satisfazer as necessidades básicas de aprendizagem aprovada pela Conferência mundial sobre Educação para todos: satisfação das necessidades básicas de aprendizagem. Jomtien, Tailândia, 5 a 9 de março de 1990. Brasília, DF: UNESCO, 1990.

ZANARDINI, Isaura Mônica Souza. A ideologia da pós-modernidade e a política de gestão educacional brasileira. 2006. 173 f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2006.

ZANARDINI, João. Políticas de avaliação da educação pública. In: SANTOS, Alex S. B. dos; EVANGELISTA, Olinda. Políticas para a educação básica no Brasil. Florianópolis: NUP/Sintrasen, 2014. p. 59-68.

Publicado

06-08-2019

Cómo citar

Langhinotti Carpes, D. M., & Lara, Ângela M. D. B. (2019). Recursos Públicos investidos na Educação Infantil: : uma análise das consultorias internacionais. Educación En Cuestión, 57(53). https://doi.org/10.21680/1981-1802.2019v57n53ID17508