Juventud LGBTQI+ y la educación
del gobierno de los niños en Herbart a las políticas inclusivas
DOI:
https://doi.org/10.21680/1981-1802.2020v58n55ID18932Palabras clave:
Educación. Gobierno. Sujetos queer. Políticas inclusivas.Resumen
El orden normativo de la escuela, la disciplina y el control de la juventud, caracterizan a la Pedagogía conservadora de Herbart, que aún se mantiene presente en las aulas brasileñas. Así, este estudio tiene el objetivo de abordar la noción de educación desarrollada por Herbart, específicamente en lo que se refiere al gobierno de los niños, y la comprensión de la condición de la juventud LGBTQI + bajo el enfoque de las políticas inclusivas. Para ello, se recorre una discusión conceptual, desarrollando un estudio explicativo conducido a la luz de las reflexiones teóricas que, por el alcance de origen y de foco, representan una muestra variada de la producción relativa a la temática aquí presentada. Los resultados obtenidos evidencian que la normalización de la sexualidad es traducida por reglas sociales que influencian a la sociedad ya todos los que forman parte de ella, incluida la escuela. Este estudio apunta las políticas inclusivas como un posible camino a recorrer por la escuela para lidiar con las diferencias en el campo del género y de la sexualidad.
Descargas
Citas
ABRAMOWICZ, Anete; RODRIGUES, Tatiane Cosentino; CRUZ, Ana Cristina Juvenal. A diferença e a diversidade na educação. Contemporânea, São Carlos, n. 2, p. 85-97, ago.- dez. 2011.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE LÉSBICAS, GAYS, BISSEXUAIS, TRAVESTIS E TRANSEXUAIS. Pesquisa Nacional sobre o Ambiente Educacional no Brasil 2015: as experiências de adolescentes e jovens lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais em nossos ambientes educacionais. Curitiba: ABGLT, 2016.
BOURDIEU, Pierre. Questões de sociologia. Rio de Janeiro: Marcos Zeno, 1983.
BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes nacionais para a educação especial na educação básica. Brasília: Ministério da Educação, 2001.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal, 1988.
BUTLER, Judith. Problemas de gênero. Feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010.
CAMARGO, Eder Pires. Inclusão social, educação inclusiva e educação especial: enlaces e desenlaces. Revista Ciências Educacionais, Bauru, v. 23, n. 1, p. 1-6, 2017.
CARVALHO, Maria Eulina Pessoa; ANDRADE, Fernando César Bezerra; MENEZES, Cristina Souza. Equidade de gênero e diversidade sexual na escola: por uma prática pedagógica inclusiva. João Pessoa: Universitária, 2009.
COMÊNIO, Jan Amos. Didactica magna. Canadá: KKIEN Publicação Internacional, 2013.
COUTO JÚNIOR, Dilton Ribeiro; OSWALD, Maria Luiza Magalhães Bastos; POCAHY, Fernando Altair. Gênero, sexualidade e juventude(s): problematizações sobre hetenormatividade e cotidiano escolar. Civitas, Porto Alegre, RS, v. 18, n. 1, p. 124-137, 2018,
DE BRITO, Juliano Matias. Homossexualidade na escola: em uma sociedade em que o modelo é ser cisne, todos somos patinhos feios? Campinas: Junqueira & Marin Editores, 2012.
DIAS, Alfrâncio Ferreira. Formação de professores para uma educação não discriminadora. Aracaju: Infographics, 2014.
FEITOSA, C.leyton; SANTOS, Emerson Silva. O que querem as juventudes LGBT? Uma análise das deliberações aprovadas em instâncias participativas. Veredas, Pernambuco, ano 13, v. 2, n. 10, p. 88-107, 2017.
FOUCAULT, Michel. História da sexualidade I. A vontade de saber. tradução de Maria Thereza da Costa Albuquerque e J. A. Guilhon Albuquerque. 13. ed. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1999.
HERBART, Johann Friedrich. Pedagogia geral: deduzida da finalidade da educação. Tradução de Ludwig Scheidl. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2010.
HILGENHERGER, Nobert. Johann Herbart. Coleção Educadores MEC. Recife, PE: Fundação Joaquim Nabuco, 2010.
LOURO, Guacira Lopes. Flor de açafrão. Takes cuts close-ups. Belo Horizonte: Autêntica, 2017.
LOURO, Guacira Lopes. Pedagogia da sexualidade. In: LOURO, Guacira Lopes (org.). O corpo educado – pedagogias da sexualidade. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2013, p. 7-34.
LOURO, Guacira Lopes. Teoria queer – uma política pós-identitária para a educação. Estudos feministas, Florianópolis, ano 9, 2º semestre, p. 541-553, 2001.
MENDONÇA, Viviane Melo de Mendonça. O plano municipal de educação e a ideologia de gênero. Itinerarius Reflectionis, Campinas, v. 13, n. 2, p. 1-21, 2017.
MISKOLCI, Richard. A teoria queer e a questão das diferenças: por uma analítica da normalização. Sociologias, Porto Alegre, ano 11, n. 21, p. 150-182, jan./jun. 2009.
NONATA, Antônia Ferreira. Paradigmas do conhecimento: do moderno ao ecológico. Diálogo Educacional, Curitiba, v. 7, n. 22, p. 259-275, set./dez. 2007.
PRADO, Vagner Matias do; RIBEIRO, Arilda Inês Miranda. Homofobia e educação sexual na escola. Percepções de homossexuais no ensino médio. Retratos da Escola, Brasília, v. 9, n. 16, p. 137-152, jan./jun. 2015.
REIS, Tony., org. Manual de Comunicação LGBTI+. Curitiba: Aliança Nacional LGBTI / GayLatino, 2018.
RODRIGUES, David. Inclusão e educação: doze olhares sobre a educação inclusiva. São Paulo: Summus, 2018.
RODRÍGUEZ, Lídia Mercedes. Educação de jovens e adultos na América Latina: políticas de melhoria ou de transformação. Revista Brasileira de Educação, v. 14, n. 41, p. 326-334, 2009.
SIQUEIRA, Marcus Vinicius Soares; CARRIERI, Alexandre de Pádua; LIMA, Helena Karla Barbosa de; ANDRADE, Augusto José de Abreu. Homofobia e violência moral no trabalho no Distrito Federal. Revista O & S, Brasília, v. 16, n. 50, p. 447-461, 2009.
SOUZA, Alberto Carneiro Barbosa. Se ele é artilheiro, eu também quero sair do banco: um estudo sobre a coparentalidade homossexual. Rio de Janeiro: 2008. Disponível em: < https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/11727/
_1.PDF>. Acesso em 28 out., 2018.
SPENCER, Herbert. Educação - intelectual, moral e física. London: Watts & Co., 1929.
WHITTLE, Stephen. The transgender debate. The crisis surrounding gender identities. Reading: South Street Press, 2000.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
A la Revista “Educación en Cuestión” se reservan los derechos de autor pertinentes a todos los artículos publicados en ella.
Los autores y coautores de artículos y reseñas, publicados en la Revista “Educación en Cuestión”, tendrán un plazo de, como mínimo, de 1 (uno) año para que puedan someter nuevos trabajos para publicación.