Lo anciano como sujeto social en la educación
por el derecho a tener voz, vez y lugar
DOI:
https://doi.org/10.21680/1981-1802.2021v59n62ID26508Palabras clave:
Anciano, Educación de jóvenes y adultos, Derecho a la educación, El aprendizaje permanente.Resumen
El fenómeno de prolongar la etapa vital de las personas resulta de políticas de ampliación de derechos y mejoramiento de la calidad de vida, en una parte significativa del planeta, trayendo el desafío de atender a la población anciana, en los ámbitos del sistema educativo. Sin embargo, la legislación educativa brasileña refleja la marginación e invisibilidad de la población anciana, a pesar de su presencia en la modalidad EJA y su crecimiento como demanda de derechos en las esferas social y económica. El objetivo de este artículo es discutir el reencuadre del espacio escolar operado por sujetos mayores que proponen retomar sus estudios, inscribiéndose en la modalidad EJA, en un colegio público de la red municipal de Natal-RN. A partir del diálogo con sus historias de vida, analizamos el conjunto de significados que traen estos sujetos apuntando a la escuela como un lugar para reparar la negación del derecho a la educación desde la infancia y acoger sus necesidades de socialización, compartir vivencias y aprendizajes.
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