Curiosidad e imaginación en la infancia
a propósito de la película de animación "Scooby-Doo y el Fantasma de la Bruja"
DOI:
https://doi.org/10.21680/1981-1802.2021v59n62ID27055Palabras clave:
Curiosidad, Película animada, Scooby-Doo, Educación escolarResumen
La curiosidad es una facultad vivenciada en la infancia y adolescencia. Esta nos impulsiona a buscar pistas y hacer preguntas para solucionar eventos nuevos. En este artículo, discutimos la curiosidad como una facultad humana que surge de manera enérgica en la infancia de la película Scooby-Doo y el fantasma de la bruja y, como una "máquina de misterios", nos hace pensar cuestionamientos en busca de soluciones de aquello que desconocemos. Entendemos que la curiosidad se constituye como una herramienta potente de aprendizaje, cuando esta práctica es acompaña del quehacer científico. Aproximamos a los direccionamientos teóricas de Edgar Morin y Paulo Freire al analizar en la referida película cómo la curiosidad se hace presente entre las relaciones de acción, asombro, pregunta y respuesta a partir del diálogo de los personajes. El ejercicio de esta facultad, a partir de la película elegida, permite vislumbrar las posibilidades de aprendizaje necesarias para una educación centrada en la curiosidad científica en la infancia escolar.
Descargas
Citas
ALMEIDA, Maria da Conceição de. Complexidade, saberes científicos, saberes da tradição. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2017.
COSTA, Jardi. Películas clave del cine de animación. Barcelona: Ediciones Robinbook, 2010.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 67. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2021.
FREIRE, Paulo; FAUNDEZ, Antonio. Por uma Pedagogia da Pergunta. 7. ed. rev., ampl. e atual. São Paulo: Paz e Terra, 2011.
GROEBEL, Jo. Acesso à mídia e uso da mídia entre as crianças de 12 anos no mundo. In: CARLSSON, Ulla; FEILITZEN, Cecilia Von (org.). A criança e a mídia. Imagem, educação, participação. Tradução Dinah de Abreu Azevedo e Maria Elizabeth Santo Matar. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: UNESCO, 2002.
GUIMARÃES, Leandro Belinaso; FATIN, Mônica. O cinema e os filmes de animação em contextos formativos. Educação em Foco, Juiz de Fora, v. 21, n. 1, p. 141-156, mar./jun. 2016. Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/edufoco/article/view/19660. Acesso em: 06 out. 2021.
MACHADO, Camila Juraszeck; SILVEIRA, Rosemari Monteiro Castilho Foggiatto. Interfaces entre cinema, ciência e ensino: uma revisão sistemática de literatura. Pro-Posições, Campinas, v. 31, p. 1-31, jan./dez. 2020. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1980-6248-2017-0190. Acesso em: 6 out. 2021.
MANGUEL, Alberto. Uma história natural da curiosidade. Tradução Paulo Geiger. São Paulo: Companhia das Letras, 2016.
MELO, Marcos Gervânio de Azevedo; NEVES, Marcos Cesar Danhoni; SILVA, Sani de Carvalho Rutz da. Alfabetização científico-tecnológica no filme Wall-e: desvelando observações no ensino de ciências. Revista de Didácticas Específicas, n. 18, p. 88-100, jan./jun. 2018. Disponível em: https://revistas.uam.es/didacticasespecificas/article/view/8989. Acesso em: 6 out. 2021.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 2. ed. Tradução Catarina Eleonora F. da Silva e Jeanne Sawaya. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: UNESCO, 2000.
MORIN, Edgar. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. 8. ed. Tradução Eloá Jacobina. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.
MORIN, Edgar. O cinema ou o homem imaginário: ensaio de antropologia sociológica. Tradução Luciano Loprete. São Paulo: É Realizações, 2014.
MORIN, Edgar. O método 3: o conhecimento do conhecimento. 5. ed. Tradução Juremir Machado da Silva. Porto Alegre: Sulina, 2015.
MORIN, Edgar. Conhecimento, ignorância, mistério. Tradução Clóvis Marques. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2020.
PEROZA, Juliano; RESENDE, Marilúcia A. Paulo Freire e a dialética da curiosidade: pistas para uma praxiologia do conhecimento. EccoS – Revista Científica, São Paulo, n. 25, p. 77-94, jan./jun. 2011. Disponível em: https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=71521708005. Acesso em: 6 out. 2021.
PIASSI, Luís Paulo de Carvalho. Interfaces didáticas entre cinema e ciência: um estudo a partir de 2001: uma odisseia no espaço. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2013.
SANTOS, José Nunes dos; GEBARA, Maria José Fontana. Análise pedagógica de filmes: gênero de animação no ensino de ciências. Colloquium Humanarum, [S. l.], v. 12, n. 2, p. 34–41, abr./jun. 2015. Disponível em: https://journal.unoeste.br/index.php/ch/article/view/1238. Acesso em: 6 out. 2021.
SCOOBY-DOO e o fantasma da bruxa. Direção: Jim Stenstrum. Produção de Cos Anzilotti. Estados Unidos: Warner Home Video, 2001. Vídeo. 1 Disco. (67 min), son., color.
TOMAZI, Aline Luiza; PEREIRA, Aline Julyê; SCHÜLER, Cristiane Müller; PISKE, Karin; TOMIO, Daniela. O que é e quem faz ciência? Imagens sobre a atividade científica divulgadas em filmes de animação infantil. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, Belo Horizonte, vol. 11, n. 2, p. 335-353, jul./dez. 2009. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1983-21172009110209. Acesso em: 06 out. 2021.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
A la Revista “Educación en Cuestión” se reservan los derechos de autor pertinentes a todos los artículos publicados en ella.
Los autores y coautores de artículos y reseñas, publicados en la Revista “Educación en Cuestión”, tendrán un plazo de, como mínimo, de 1 (uno) año para que puedan someter nuevos trabajos para publicación.