Las representaciones sociales sobre el futuro de los jóvenes periféricos y sus aportaciones a las prácticas socioeducativas
DOI:
https://doi.org/10.21680/1981-1802.2022v60n63ID27188Palabras clave:
Representaciones sociales, Juventud periférica, Prácticas socioeducativas.Resumen
Este estudio de enfoque cualitativo se llevó a cabo en el contexto del Barrio Ferroviario de Salvador / Bahía. El objetivo fue indagar cómo las representaciones sociales de los jóvenes de la periferia, construidas sobre el futuro, aportan imágenes que orientan las prácticas socioeducativas. Apoyado en las ideas de Moscovici (1978); Jodelet (2001); Durand (1995; 2011; 2002) y Corbin (1995) entienden que los constructos del imaginario como “materia imaginada”, emergen elementos representacionales que implican en las prácticas sociales cotidianas realizadas en los espacios vividos. Aplicamos entrevistas semiestructuradas y el protocolo AT-9 a los tres jóvenes del Centro Cultural Plataforma, y analizamos los datos según los preceptos del Modelo de Estrategia Argumentativa. Los resultados revelaron imágenes de posibilidades y expectativas de futuro, cuya conciencia de la realidad social está presente en las prácticas socioeducativas.
Descargas
Citas
ABRAMO, Helena Wendel. Condição juvenil no Brasil contemporâneo. Juventude e contemporaneidade Brasília: UNESCO/MEC/ANPEd, 2007. (Coleção Educação para Todos, 16).
ARAÚJO, Marcele Juliane Frossard de. Distopia. Disponível em: https://www.infoescola.com/filosofia/distopia/. Acesso em: 6 jan. 2021.
BLOCH, Ernest. O princípio esperança. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2005. (v. I e II).
CASTRO, Jorge Abraão de; AQUINO, Luseni Maria. C. de; ANDRADE, Carla Coelho (org.). Juventude e políticas sociais no Brasil. Brasília: IPEA, 2009.
CASTRO, Mary Garcia; ABRAMOVAY, Miriam. Por um novo paradigma do fazer políticas de/ para/com juventudes. Brasília: UNESCO, 2003.
CASTRO, Mônica Rabello de e FRANT, Janete Bolite. Modelo de estratégia argumentativa: análise da fala e outros registros em contextos interativos de aprendizagem. Curitiba: Editora UFPR, 2011.
D’ANDRÉA, Tiaraju. Contribuições para a definição dos conceitos periferia e sujeitas e sujeitos periféricos. Novos Estudos CEBRAP, São Paulo, v. 39. n. 1, p.19-36, jan./abr. 2020.
DAYRELL, Juarez. O jovem como sujeito social. Belo Horizonte, n. 24. p. 40-52, set./out./nov./dez. 2003. Acesso em: 22 dez. 2021. Disponível em https://www.scielo.br/j/rbedu/a/zsHS7SvbPxKYmvcX9gwSDty/abstract/?lang=pt.
JOÃO. Entrevista. Salvador (Bahia), 5 fev. 2021.
INSTITUTO BRASILEIRO de GEOGRAFIA e ESTATÍSTICA. Censo Demográfico 2010. Características da população e dos domicílios: resultados do universo. Rio de Janeiro: IBGE. 1 CD-ROM. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/apps/populacao/projecao/index.html?utm_source=portal&utm_medium=popclock&utm_campaign=novo_popclock. Acesso em: 13 set. 2017.
JODELET, Denise. As representações sociais. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2001.
LEFEVBRE, Henri. A revolução urbana. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008a.
MARIA. Entrevista. Salvador (Bahia), 5 fev. 2021.
MARTINS, Francisco Andre Silva. Vivendo e aprendendo a jogar: dimensões formativas de experiências participativas de ação coletiva e militância de jovens em uma ocupação urbana em Belo Horizonte. 2017. Tese (Doutorado em Educação) ? Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Brasil. 2017.
MOSCOVICI, Serge. A representação social da psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores, 1978.
NOVAES, Regina. Juventude, exclusão e inclusão: aspectos e controvérsias de um debate em curso. FREITAS, Maria Virgínia. PAPA, Fernanda de Carvalho (org.). Políticas públicas: juventude em pauta. São Paulo: Cortez, 2003.
PAIS, José M. Máscaras, jovens e "escolas do diabo". Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 13, n. 37, 2003.
PEDRO. Entrevista. Salvador (Bahia), 5 fev. 2021.
PIMENTEL, Gabriela Sousa Rêgo; BOMFIM, Natanael Reis; SANTANA, Jeanne Lopes. Redes de Coletivos de Jovens Periféricos e Práticas Socioeducativas. Sisyphus Journal of Education, n. 3. v. 9, p.30-55, 2021.
PINHEIRO, Leandro. R. Educação e agenciamentos em periferias urbanas: a produção de alternativas laborais entre jovens. Educação em Revista, Belo Horizonte, v. 36, 2020. Disponível em: http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=0102-469820200001&lng=pt&nrm=iso Acesso em: 20 set. 2021.
RAMOS, Verônica Moreira; GUIMARÃES, Renato Fontes; REDIVO, André Luciancencov e CARVALHO JÚNIOR, Osmar Abílio de. Mapeamento das áreas susceptíveis a escorregamentos rasos no subúrbio ferroviário de salvador (Ba), utilizando os parâmetros físicos diferenciados para cada classe de solo. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA FÍSICA APLICADA, 10. Disponível em: http://www.cibergeo.org/XSBGFA/eixo3/3.4/198/198.htm. Acesso em: 22 dez. 2020.
SANTANA, Jeanne. Lopes. Estudo da formação de redes de coletivos de jovens do subúrbio ferroviário de Salvador-Bahia: contribuições às práticas socioeducativas em periferias urbanas. 2020. Tese (Doutorado em Educação) ? Programa de Pós-Graduação em Educação e Contemporaneidade, Universidade do Estado da Bahia, Salvador, 2020.
SANTOS, Thais S. Representações sociais e espaços vividos: uma abordagem sobre subjetividade e atividades socioeducativas em projetos sociais. BOMFIM, Natanael Reis; CORREIA, S L C P. (org.) Representações, educação e interdicisplinaridade: abordagens teórico-práticas na interface entre identidades, territorialidades e tecnologias. Curitiba: Editora CRF, 2017.
SPOSITO; Marília. Pontes; ALMEIDA; Elmir de; CORROCHANO, Maria Carla. Jovens em movimento: mapas plurais, conexões e Tendências na configuração das práticas. Educação & Sociedade, Campinas, v. 41, 2020. (Dossiê: Movimentos Sociais e Transformações do Ativismo Contemporâneo). Disponível em: https://www.scielo.br/j/es/a/ssmN855vJ5bZWdm5cb6HxxN/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 22 dez. 2020.
SPOSITO; Marília Pontes. Juventudes e Educação: interações entre a educação escolar e a educação não-formal. Educação e Realidade, Porto Alegre, v. 2, n. 33, p. 83-98, 2008.
VINUTO, Juliana. A amostragem em Bola de Neve na pesquisa qualitativa: um debate em aberto. Temáticas, Campinas, v. 44, p. 201-218, 2015.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
A la Revista “Educación en Cuestión” se reservan los derechos de autor pertinentes a todos los artículos publicados en ella.
Los autores y coautores de artículos y reseñas, publicados en la Revista “Educación en Cuestión”, tendrán un plazo de, como mínimo, de 1 (uno) año para que puedan someter nuevos trabajos para publicación.
