Deportes colectivos y la formación docente

relaciones de poder y resistencias entre estudiantes

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.21680/1981-1802.2023v61n69ID33612

Palabras clave:

Género, Poder, Deporte, Formación docente

Resumen

Objetivamos analizar las relaciones de género y, en especial, los ejercicios de poder y resistencias que emergen entre los estudiantes en las disciplinas de los deportes colectivos en un curso de formación docente en Educación Física. La investigación es de inspiración etnográfica y contó con la participación de 86 estudiantes. Las fuentes de la investigación fueron producidas por las observaciones de las clases en la formación de profesores de Educación Física – licenciatura, registradas en diario de campo, grupos focales y entrevistas, ambos grabados en un dispositivo digital y transcritas en su totalidad. Los análisis, realizados con la ayuda del software Nvivo 12, se anclaron en los estudios foucaultianos, de género y feministas, y indican que los/las estudiantes reproducen un canon deportivo en el que la mayoría de los hombres ocupan posiciones privilegiadas, mientras que las mujeres son relegadas. Sin embargo, muchas mujeres y algunos hombres producen resistencias para acceder, permanecer y transformar el contexto de las clases, exigiendo que los docentes utilicen estrategias pedagógicas inclusivas y proporcionen experiencias equitativas en la formación inicial docente.

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Biografía del autor/a

Myllena Camargo de Oliveira, Escola Estadual de Educação Básica Tiradentes

É Prof.ª Mestre da Escola Estadual de Educação Básica Tiradentes. Integra o Grupo de Estudos em Diversidade, Corpo e Gênero.

Angelita Alice Jaeger, Universidade Federal de Santa Maria

É Prof.ª Dr.ª da Universidade Federal de Santa Maria e do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento e Reabilitação. Integra o Grupo de Estudos em Diversidade, Corpo e Gênero.

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Publicado

08-11-2023

Cómo citar

Oliveira, M. C. de, & Jaeger, A. A. . (2023). Deportes colectivos y la formación docente: relaciones de poder y resistencias entre estudiantes. Educación En Cuestión, 61(69). https://doi.org/10.21680/1981-1802.2023v61n69ID33612