La educación ambiental en las políticas públicas en Angola

un análisis del período poscolonial

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.21680/1981-1802.2024v62n74ID37792

Palabras clave:

Educación Ambiental, Reforma Educativa, Angola, Curriculum escolar

Resumen

Este artículo tiene como objetivo analizar las políticas públicas relacionadas con la Educación Ambiental en Angola en el período poscolonial del país. El análisis tiene como objetivo identificar la presencia de la Educación Ambiental, incluso en su forma incipiente, en los documentos oficiales que guiaron la estructuración y reformas del sistema educativo angoleño. Este artículo explora la siguiente pregunta científica: ¿cuál es la contribución de las reformas educativas al proceso de implementación de la educación ambiental en Angola? Este estudio consiste en analizar y sistematizar el contenido relacionado con la legislación y la Estrategia Nacional de Educación Ambiental en Angola (2022-2050). Para desarrollar esta investigación, se aplicó una metodología de análisis documental y análisis histórico de las reformas existentes en Angola. Las conclusiones del estudio contribuyen a la sistematización de la historia educativa angoleña en una revisión que podría llenar algunos vacíos en estudios previos y situar la actual Estrategia Nacional de Educación Ambiental dentro de un marco político que guiará las acciones hasta el año 2050.

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Biografía del autor/a

Guilherme Monteiro, Instituto Superior Politécnico do Soyo

É Prof. do Instituto Superior Politécnico do Soyo. É Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Paraná. Integra o Grupo de Pesquisa em Educação Ambiental e Cultura da Sustentabilidade.

Marília Andrade Torales Campos, Universidade Federal do Paraná

É Prof.ª Dr.ª da Universidade Federal do Paraná e do Programa de Pós-Graduação em Educação.

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Publicado

18-11-2024

Cómo citar

Monteiro, G., & Campos, M. A. T. (2024). La educación ambiental en las políticas públicas en Angola: un análisis del período poscolonial. Educación En Cuestión, 62(74). https://doi.org/10.21680/1981-1802.2024v62n74ID37792