A constituição da subjetividade docente no Brasil: um contexto global
DOI:
https://doi.org/10.21680/1981-1802.2013v46n32ID5114Palabras clave:
Reforma educacional. Neoliberalismo. Performatividade. Trabalho docente.Resumen
Este artigo explora aspectos das reformas educacionais que estão ocorrendo no Brasil, relacionando-os com uma ‘visão global’ que se aproxima das tendências e semelhanças que podem ser encontradas nas reformas educativas neoliberais em todo o mundo. Nós vamos delinear inúmeros processos inter-relacionados que se fazem presentes na escola como um local de trabalho, incluindo a intensificação do trabalho docente, a flexibilização da força de trabalho no ensino e a liberação da oferta de serviços na educação pública. O que será mostrado é que esses processos tem sido determinados por políticas neoliberais em escala global, por intermédio de uma combinação de privatizações endógenas e exógenas. As reformas que ocorrem no Brasil, e em muitos lugares, agem poderosamente não somente sobre as práticas e os valores da educação pública, mas também sobre as relações sociais no interior da escola e no entorno e para além do escolar. Elas tem um impacto significativo sobre o profissionalismo docente e opera para constituir docentes e suas subjetividades como performance e competição. Embora enfatizemos tendências gerais das reformas educativas neoliberais, também assistimos a algumas políticas locais específicas em inúmeros países.Descargas
Descargas
Publicado
15-08-2013
Cómo citar
Ball, S. J., Bailey, P., Mena, P., Del Monte, P., Santori, D., Tseng, C.- ying, Young, H., & Olmedo, A. (2013). A constituição da subjetividade docente no Brasil: um contexto global. Educación En Cuestión, 46(32). https://doi.org/10.21680/1981-1802.2013v46n32ID5114
Número
Sección
Artigos
Licencia
A la Revista “Educación en Cuestión” se reservan los derechos de autor pertinentes a todos los artículos publicados en ella.
Los autores y coautores de artículos y reseñas, publicados en la Revista “Educación en Cuestión”, tendrán un plazo de, como mínimo, de 1 (uno) año para que puedan someter nuevos trabajos para publicación.