A paráfrase como ponto de estagnação na escrita acadêmica

Autores

  • Sulemi Fabiano Campos UFRN

Palavras-chave:

Escrita acade?mica, para?frase, escola.

Resumo

O foco deste artigo e? a presenc?a da para?frase na escrita acade?mica. Estamos entendendo como para?frase a organizac?a?o e a reformulac?a?o de um conhecimento anteriormente produzido. Tomamos como fundamentac?a?o teo?rica os conceitos de para?frase de Pe?cheux (1997), Fuchs (1985) e Maingueneau (1997A). Consideramos que a para?frase e? um primeiro esta?gio de escrita, mas na?o aceita?vel para ser dado como produc?a?o que demanda compreender a relac?a?o daquele que escreve com uma filiac?a?o teo?rica. Nosso corpus e? constitui?do de textos monogra?ficos de alunos concluintes do curso de graduac?a?o em Letras de uma dada universidade pu?blica. Salientamos que a ana?lise dos textos acontece em diferentes ni?veis, que podem ser de palavras, sentenc?as, peri?odos. Propomos uma leitura dos dados numa perspectiva textual/discursiva, na?o fazendo uma distinc?a?o linear entre texto e discurso.

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Publicado

16-03-2017

Como Citar

CAMPOS, S. F. A paráfrase como ponto de estagnação na escrita acadêmica. Revista do GELNE, [S. l.], v. 16, n. 1/2, p. 149–166, 2017. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/gelne/article/view/11632. Acesso em: 14 out. 2024.

Edição

Seção

Artigos