Diálogo de obras: intertextos de asturias e de greene em verissimo

Autores

  • Daniel Castello Branco Ciarlini Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.21680/1517-7874.2018v20n1ID12905

Palavras-chave:

Verissimo, América Latina, Intertexto, Imperialismo.

Resumo

A relação dos intertextos que se operam nas obras de Ángel Miguel Asturias e de Graham Greene com as de Erico Verissimo é do que se ocupa este artigo, cujos objetos são O senhor presidente, O americano tranquilo e O senhor embaixador e O prisioneiro, respectivamente. As relações entre os dois romances do escritor gaúcho também são motivadas pela mesma perspectiva, cuja foco recai nas visadas ideológicas do próprio autor em sua fabulação e modos de denúncia dos regimes totalitários e do imperialismo norte-americano. Para tal fim, válido foi observar as formas intertextuais definidas por Laurent Jenny (1967), bem como as observações acerca do gênero romance na América Latina propostas por Doris Sommer (2009) e Otto Maria Carpeaux, e do imperialismo, por Edward Said (2009).   

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Biografia do Autor

Daniel Castello Branco Ciarlini, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Daniel Castello Branco Ciarlini é mestre em Letras pela Universidade Estadual do Piauí e doutorando em Estudos de Literatura da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. É bolsista CAPES. Autor de A face oculta da literatura piauiense (2012) e Literatura, imprensa e vida literária em Parnaíba (2016). E-mail: danielcastellobranco@hotmail.com.

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Publicado

28-06-2018

Como Citar

CIARLINI, D. C. B. Diálogo de obras: intertextos de asturias e de greene em verissimo. Revista do GELNE, [S. l.], v. 20, n. 1, p. 101–112, 2018. DOI: 10.21680/1517-7874.2018v20n1ID12905. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/gelne/article/view/12905. Acesso em: 27 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos