Diálogo de obras: intertextos de asturias e de greene em verissimo
DOI:
https://doi.org/10.21680/1517-7874.2018v20n1ID12905Palabras clave:
Verissimo, América Latina, Intertexto, Imperialismo.Resumen
A relação dos intertextos que se operam nas obras de Ángel Miguel Asturias e de Graham Greene com as de Erico Verissimo é do que se ocupa este artigo, cujos objetos são O senhor presidente, O americano tranquilo e O senhor embaixador e O prisioneiro, respectivamente. As relações entre os dois romances do escritor gaúcho também são motivadas pela mesma perspectiva, cuja foco recai nas visadas ideológicas do próprio autor em sua fabulação e modos de denúncia dos regimes totalitários e do imperialismo norte-americano. Para tal fim, válido foi observar as formas intertextuais definidas por Laurent Jenny (1967), bem como as observações acerca do gênero romance na América Latina propostas por Doris Sommer (2009) e Otto Maria Carpeaux, e do imperialismo, por Edward Said (2009).
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