O que cortar com a navalha: economia na Gramática Gerativa e na Sintaxe mais Simples

Autores

  • Rafaela Miliorini Universidade Federal de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.21680/1517-7874.2018v20n1ID13618

Palavras-chave:

Modelos formais de gramática, Gramática Gerativa, Sintaxe mais Simples, Princípio da Parcimônia.

Resumo

Este estudo propõe uma discussão teórica que compara alguns estágios da Gramática Gerativa Tradicional (CHOMSKY, 1965, 1981, 1995) à proposta da Sintaxe mais Simples (CULICOVER; JACKENDOFF, 2005) no que diz respeito às noções de economia e parcimônia para a construção e o desenvolvimento de uma teoria naturalista da linguagem. A GGT, tradicionalmente, objetiva a simplificação das regras de formação – minimizando os princípios que compõem a gramática – o que leva à postulação de estruturas sintáticas mais detalhadas. A Sintaxe mais Simples aplica a Navalha de Ockham na própria estrutura sintática; consequentemente, a teoria precisa refinar as regras de formação e projetar a sintaxe em uma estrutura flat. Isso se torna possível por meio de uma arquitetura em paralelo, em que fonologia, sintaxe e semântica dividem a complexidade estrutural, assegurando uma maior autonomia da sintaxe.

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Biografia do Autor

Rafaela Miliorini, Universidade Federal de Santa Catarina

Doutoranda em Linguística pela Universidade Federal de Santa Catarina. Desenvolve pesquisas na interface sintaxe-semântica.

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Publicado

01-06-2018

Como Citar

MILIORINI, R. O que cortar com a navalha: economia na Gramática Gerativa e na Sintaxe mais Simples. Revista do GELNE, [S. l.], v. 20, n. 1, p. 57–73, 2018. DOI: 10.21680/1517-7874.2018v20n1ID13618. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/gelne/article/view/13618. Acesso em: 7 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos