O desenvolvimento da competência intercultural de alunos de Letras por meio do contato com assistentes de ensino americanas
DOI:
https://doi.org/10.21680/1517-7874.2019v21n1ID15813Resumo
O conhecimento de uma língua estrangeira já vem sendo apontado há anos como não apenas um direito, mas uma necessidade de alunos em todo o país. No entanto, o mero conhecimento linguístico não é suficiente para preparar os alunos para uma visão intercultural que os leve a conhecer diferentes culturas e relacioná-las com a sua própria. Neste caso é necessário que haja um ensino específico dessa competência. Este conhecimento não é inerente ao ensino de língua, sendo necessário que professores intencionalmente ajudem seus alunos a relacionar sua cultura com outras e a ter empatia com diferentes pontos de vista. Essa ideia é corroborada por vários autores. Este estudo tem como foco a presença de duas ETAs (English Teaching Assistants) em salas de aula do curso de Letras de uma universidade federal da região sudeste. Como objetivos principais deste estudo temos verificar a expectativa de alunos e professores em relação à presença de um professor nativo em sala e investigar até que ponto eles acreditam que o ensino intercultural deve fazer parte do ensino de língua. Os resultados indicam que os envolvidos acreditam que o desenvolvimento da competência intercultural é uma das principais contribuições da presença de professores de uma diferente nacionalidade em sala.
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