Os nomes próprios nas psicose
Palavras-chave:
enunciação, discursos nas psicoses, PsicanáliseResumo
O paradigma clássico encontrado nas teorias discursivas ampara-se na concepção representativa da linguagem. O nome próprio, enquanto categoria de nominação transparente como ideal de representação pura,, reorienta as teorias lingüísticas para uma operação lexical, uma operação em que o sujeito se submete à objetividade representada. Em alguns sistemas delirantes nas psicoses, o ponto de partida da organização enunciativa se apóia em nomes próprios, numa aparente ancoragem do sujeito na designação de uma referência que implica a permanência do objeto. Para esclarecer algumas direções possíveis do papel dêitico do nome próprio na enunciação, tomaremos o caso de um relato de um psicótico, Schreber [1903(1995)], publicado no livro Memórias de um doente de nervos.PALAVRAS-CHAVE: enunciação, discursos nas psicoses, PsicanáliseDownloads
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Publicado
24-02-2016
Como Citar
NOVAES, M. Os nomes próprios nas psicose. Revista do GELNE, [S. l.], v. 4, n. 1, p. 1–6, 2016. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/gelne/article/view/9116. Acesso em: 7 nov. 2024.
Edição
Seção
Artigos
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