A peleja dos tradutores com o cordel
Palavras-chave:
Cordel, Oralidade, TraduçãoResumo
Grande texto oral impresso, segundo a expressão de Jerusa P. Ferreira, a literatura de cordel é antes de tudo oralidade. Uma oralidade que remete à influência da grande tradição das cantorias, designa a voz-escrita de seus poetas, aponta para a métrica impressa na memória de seu público. No cordel, ritmo e sonoridade encontram na escrita um suporte de transmissão. A voz lê o texto no decorrer da performance que supõe, segundo Zumthor, a presença física simultânea de quem fala e de quem escuta. No presente trabalho, pretendo tecer considerações sobre a especificidade dessa produção poética e sua possível tradução, apontando soluções encontradas por alguns tradutores e ilustrando a minha reflexão com exemplos de folhetos traduzidos do português para o francêsDownloads
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Publicado
02-03-2016
Como Citar
KUNZ, M. A peleja dos tradutores com o cordel. Revista do GELNE, [S. l.], v. 4, n. 1, p. 1–7, 2016. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/gelne/article/view/9149. Acesso em: 7 nov. 2024.
Edição
Seção
Artigos
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