Sob a égide da revolta – O Conde de Monte Cristo e a crítica de Antonio Candido
DOI:
https://doi.org/10.21680/1517-7874.2018v20n1ID15457Resumen
Antonio Candido em seu ensaio “Monte Cristo ou da vingança”, publicado em 1952, analisa os principais aspectos que caracterizam um herói romântico e utiliza, como figura central para sua reflexão, Edmond Dantès, o protagonista de O conde de Monte Cristo, de Alexandre Dumas. Mais adiante, publicaria novamente esse texto com alguns acréscimos, no seu livro Tese e antítese, em 1964, dando o nome de “Da Vingança”. Sem esquecer os grandes nomes da literatura europeia como Byron, Stendhal e Balzac, o crítico observa como a essência da narrativa é, por princípio, burguesa, e como a transformação de Dantès está ligada ao individualismo, traço marcante do movimento romântico, que resultará em contradições e vivências problemáticas desse personagem, um dos mais emblemáticos do escritor francês e da história da literatura ocidental
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