O PAPEL DAS AGÊNCIAS REGULADORAS SOBRE A REALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS POR PARTICULARES FRENTE AO ESTADO REGULADOR

Autores

  • Mariana Rocha Sousa Severino
  • Ivan Lira de Carvalho

DOI:

https://doi.org/10.21680/1982-310X.2017v10n1ID13460

Resumo

O presente artigo se propõe a tratar da importância do papel das agências reguladoras quanto a realização dos serviços públicos por particulares, frente a nova função estatal desempenhada pelo Estado após a promulgação da Constituição de 1988. Em meio a esse contexto, surgiu a necessidade de um Estado regulador, que desempenhasse as funções de fiscalização, incentivo e planejamento das atividades essenciais que fossem transferidos aos particulares, de modo a garantir que tais serviços públicos delegados pudessem ser realizados com qualidade, efetivando os princípios que regem a ordem econômica, conforme determina o art. 170 da Constituição Federal, e, principalmente, visando sempre o interesse público. De um modo geral, será observado o contexto que gerou a necessidade de criação das agências reguladoras, responsáveis em realizar os papéis supracitados, além de conceituações importantes a respeito da temática, bem como as dificuldades de ação encontradas por estes órgãos e os desafios para tornar sua atividade eficiente, buscando alcançar os objetivos para os quais foram criados. A pesquisa se realizou por meio de uma revisão bibliográfica, utilizando-se de doutrina e artigos científicos, bem como a legislação constitucional e infraconstitucional.

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Publicado

21-01-2018

Como Citar

SOUSA SEVERINO, M. R.; DE CARVALHO, I. L. O PAPEL DAS AGÊNCIAS REGULADORAS SOBRE A REALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS POR PARTICULARES FRENTE AO ESTADO REGULADOR. Revista Digital Constituição e Garantia de Direitos, [S. l.], v. 10, n. 1, p. 52–74, 2018. DOI: 10.21680/1982-310X.2017v10n1ID13460. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/constituicaoegarantiadedireitos/article/view/13460. Acesso em: 19 nov. 2024.

Edição

Seção

Padronização