Las mujeres y la educación en la actualidad
desafíos ante las desigualdades en Brasil
DOI:
https://doi.org/10.21680/1981-1802.2025v63n78ID41476Palabras clave:
Mujer, Educación, Tiempo presente, Clase socialResumen
El trabajo aborda la condición de las mujeres en relación con la clase social y la educación, destacando las desigualdades sociales, dimensionadas por la condición de clase social, género y raza. El propósito es problematizar esta relación. Metodológicamente, se basa en el enfoque de la historia del tiempo presente (Dosse, 2012a: 2012b), contemplando el período comprendido entre 2012 y 2024. Para ello, se analizan principalmente datos de lo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística- IBGE (2023; 2022) y del Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos- INEP (2023). Los resultados indican que las mujeres han avanzado progresivamente en los procesos de escolarización en relación con los hombres, especialmente en la educación superior, principalmente en las áreas de educación, salud, bienestar y cuidados. Además, la actividad profesional en áreas que tienen como sustrato representaciones del cuidado, a menudo vinculadas a la maternidad, está poco valorada.
Descargas
Citas
BANCO MUNDIAL. Avaliação da pobreza e da equidade no Brasil: perspectivas para duas crises. International Bank for Reconstruction and Development/the World Bank, 2022.
BRASIL, Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961. Fixa as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União Brasília, DF, Seção 1, 27 dez. 1961.
BRASIL, Instituto Brasileiro de Geografia e estatística (IBGE). Em 2022, analfabetismo cai, mas continua mais alto entre idosos, pretos e pardos e no Nordeste. Disponível em: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/37089-em-2022-analfabetismo-cai-mas-continua-mais-alto-entre-idosos-pretos-e-pardos-e-no-nordeste. Acesso em: 21 out. 2023.
BRASIL, Instituto Brasileiro de Geografia e estatística (IBGE). Educa crianças. Mulheres brasileiras na educação e no trabalho, 2023. Disponível em: https://educa.ibge.gov.br/criancas/brasil/atualidades/20459-mulheres-brasileiras-na-educacao-e-no-trabalho.html Acesso em: 12 jul. 2025.
BRASIL, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Indicadores de rendimento do trabalho – mulheres e homens. Rio de Janeiro: IBGE, 2021.
BRASIL, Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos (INEP). Mulheres representam 59% das matrículas na educação superior. Disponível em: https://www.gov.br/inep/pt-br/centrais-de-conteudo/noticias/institucional/mulheres-representam-59-das-matriculas-na-educacao-superior. Acesso em: 18 ago. 2025.
BRASIL. Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE). As dificuldades das mulheres chefes de família no mercado de trabalho. Boletim Especial 8 de março dia Mulher. São Paulo: DIEESE, 2023.
CAMPOS, Ana Cristina. A cada 17 horas, ao menos uma mulher foi vítima de feminicídio em 2024: nove estados registraram 531 mortes por razão de gênero. Agência Brasil, Brasília, 13 mar. 2025.
DAVIS, Angela. Mulheres, raça e classe São Paulo: Boitempo, 2016.
DOSSE, François. A História. São Paulo: Editora UNESP, 2012a
DOSSE, François. História do tempo presente e historiografia. Tempo e Argumento, Florianópolis, v. 4, n. 1, p. 5-22, jan./jun. 2012b.
FUSARI, José Cerchi; CORTESE, Marlene Pedro. Formação de professores a nível de 2º Grau. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 68, p. 70-80, fev. 1989.
LOURO, Guacira Lopes. Mulheres na sala de aula. In: PRIORE, Mary Del. História das Mulheres no Brasil. 3. ed. São Paulo: Contexto, 1997.
LOURO, Guacira Lopes. Magistério de 1º grau: um trabalho de mulher. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 14, n. 2, p. 31-39, 1989.
PIZATTO, Adriana Mendonça; FURTADO, Alessandra Cristina; CORREA, Rosa Lydia Teixeira. Aproximações sobre formação de mulheres professoras no Instituto de Educação em Belém (PA) e na Escola Franciscana Imaculada Conceição de Dourados (MS) (1974 a 1991). Revista Educação & Formação, Fortaleza, v. 8, p. 1-19, 2023.
ROSEMBERG, Fulvia. Mulheres educadas e a educação de mulheres. In: Nova História das Mulheres no Brasil. Tradução Carla Bassanezi Prisnky e Joana Maria Pedro. São Paulo: Contexto, 2020.
SAMARA, Eni de Mesquita. As ideias e os números do gênero: Argentina, Brasil, e Chile no século XIX. São Paulo: HUCITEC, Fundação VITAE, 1997.
TANURI, Leonor Maria. História da formação de professores. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, n. 14, maio/ago. 2000.
VIANNA, Claudia Pereira. A feminização do magistério na educação básica e os desafios para a prática e a identidade coletiva docente. In: YANNOULAS, Silvia Cristina (org.). Trabalhadoras: análise da feminização das profissões e ocupações. Brasília: Abaré, 2013.
WEISHEIMER, Nilson. Estratificação e mobilidade social. In: Desigualdades de gênero, raça e etnia. Curitiba: Intersaberes, 2012.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Educación en Cuestión

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
A la Revista “Educación en Cuestión” se reservan los derechos de autor pertinentes a todos los artículos publicados en ella.
Los autores y coautores de artículos y reseñas, publicados en la Revista “Educación en Cuestión”, tendrán un plazo de, como mínimo, de 1 (uno) año para que puedan someter nuevos trabajos para publicación.
