Los organismos multilaterales y educación:
la tecnología de la información y la comunicación (ICT) en cuestión
DOI:
https://doi.org/10.21680/1981-1802.2016v54n42ID10959Palabras clave:
Educación, Tecnologías de la información y la comunicación, Organismos multilateralesResumen
Este artículo analiza los organismos multilaterales de publicaciones desde 1990 hasta 2014, especialmente aquellos que traen directrices para influir en las políticas, programas y acciones en el campo de la educación en Brasil. Buscamos entender, sobre todo porque los organismos multilaterales concebir y orientar la integración de las Tecnologías de la Información y la Comunicación (TIC) en la educación en nuestro país, sobre la base de, entre otros, el aporte teórico y conceptual: Dourado, Oliveira (2009); Mancebo, Maués y Chaves (2006); Libâneo (2011; 2012); Sguissardi (2000); Lima (2005; 2013); Ferreira (2009; 2012); Saviani (2008); Andreoli (2002) Documentos producidos se examinan y se dirigen los asuntos económicos y educativos relacionados con América Latina y el Caribe, entre los cuales Brasil. Se observa que existe una fuerte influencia de los organismos multilaterales en la educación brasileña y, en TIC, estas directrices apuntan a la expansión de la inserción y el uso de estas tecnologías en todos los niveles de la educación. Estas directrices u orientaciones se basa en una lógica de mercado y mecanicista de las TIC, en lugar de una perspectiva que aboga por una mayor democratización del acceso a la información y el conocimiento, así como una educación más crítica, y ciudadanos autónomos.
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