Interactividad en las culturas de la infancia

aproximaciones, amistad y conflictos entre bebés

Autores/as

  • Ana Cristina Coll Delgado Universidade Federal de Pelotas
  • Rogério Costa Würdig Universidade Federal de Pelotas
  • Patrícia Pereira Cava Universidade Federal de Pelotas

DOI:

https://doi.org/10.21680/1981-1802.2017v55n44ID12197

Palabras clave:

Bebés. Amistades. Conflictos.

Resumen

El artículo discute resultados de una investigación cualitativa con bebés en el contexto de una escuela infantil pública, con énfasis en la interactividad, un marco de las culturas de la infancia, comprendiendo amistades y conflictos entre bebés. Los ins- trumentos metódicos utilizados fueron observación con notas de campo y filmografías. El cuadro teórico se sustenta en autores que reconocen a los bebés como capaces de compartir experiencias entre ellos, especialmente en las formas como se aproximan, crean lazos de amistad y resuelven problemas. Comprendemos la interactividad como construida social y culturalmente, pues se trata de la amistad y de los conflictos en el ámbito de una disposición interna sería un contrasentido. La interpretación de los datos nos enfrenta a las impresiones, vídeos y notas de campo en la producción de sentido. Nos encontramos cierta frecuencia en grupos intragênero y el estatuto de popularidad entre algunos bebés. Otro punto a destacar es que las interacciones no se mantenían estables, probablemente una estrategia para mantener contactos más largos y obtener aceptación e participación en el grupo.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

ARLEO, Andy et DELALANDE, Julie. Cultures enfantines. Universalité et diversité. Rennes: Presses Universitaires de Rennes, 2010.

BERÇARIO 1. Transcrição de vídeo. Pelotas (Rio Grande do Sul), 19 nov. 2013.

BERÇARIO 1. Transcrição de vídeo. Pelotas (Rio Grande do Sul), 19 nov. 2013a.

BERÇARIO 1. Transcrição de vídeo. Pelotas (Rio Grande do Sul), 19 nov. 2013b.

BERÇARIO 1. Transcrição de vídeo. Pelotas (Rio Grande do Sul), 17 dez. 2013c.

BERÇARIO 1. Transcrição de vídeo. Pelotas (Rio Grande do Sul), 17 dez. 2013d.

BERÇARIO 1. Transcrição de vídeo. Pelotas (Rio Grande do Sul), 25 nov. 2013e.

BERÇARIO 1. Transcrição de vídeo. Pelotas (Rio Grande do Sul), 3 abr. 2014.

BERÇARIO 1. Transcrição de vídeo. Pelotas (Rio Grande do Sul), 5 jun. 2014a.

BLAKE William. Auguries of innocence. PoèmeRédigé entre 1800 et 1803, publié pour la première fois en 1863.

BROUGÈRE, Gilles. Culture de masse et culture enfantine. In: ARLEO, Andy; DELALANDE, Julie. Cultures enfantines.Universalité et diversité. Rennes: Presses Universitaires de Rennes, 2010.

BROUGÈRE, Gilles; ULMANN, Anne-lise. Aprender pela vida cotidiana. Campinas: Autores Associados, 2012.

CARPENTER, Carole. Les universaux de la culture enfantine. In: ARLEO, Andy; DELALANDE, Julie. Cultures enfantines. Universalité et diversité. Rennes: Presses Universitaires de Rennes, 2010.

COHN, Clarice. Antropologia da criança. Rio de Janeiro: Zahar,2005.

CORSARO, Willian. Reproduction interprétative et culture enfantine. Universalité et diversité de l’expression. In: ARLEO, Andy; DELALANDE, Julie. Cultures enfantines.Universalité et diversité. Rennes: Presses Universitaires de Rennes, 2010.

CORSARO, Willian Arnold. Sociologia da infância. Porto Alegre: Artmed, 2011.

DENZIN, Norman Kent. The research act: a theoretical introduction to sociological methods. 2. ed. New York: Mc Graw-Hill, 1978.

DOLTO, Francoise. La cause des enfants. Paris: Éditions Robert Laffont, 1985.

FERREIRA, Manuela; NUNES, Angela. Estudos da infância, antropologia e etnografia:potencialidades, limites e desafios. Linhas Críticas, Brasília, v. 41, n. 20, p. 103-123, jan./abr.2014.

FONSAGRIVE, Anne. Premièresamitiés. ERES. La lettre de l'enfance et de l'adolescence, Paris,v. 55, n.1, p. 67-72, 2004.

GOTTLIEB, Alma. Para onde foram os bebês? Em busca de uma Antropologia de bebês (e de seus cuidadores). Revista de Psicologia da USP, São Paulo, v. 20, n. 3, p. 313-336,jul./dez. 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-5642009000300002>. Acesso em: 15. out. 2015.

GOTTLIEB, Alma. Tudo começa na outra vida: a cultura dos recém nascidos na África. São Paulo: Fap-Unifesp Editora, 2013.

GRAUE, Elizabeth; WALSH, Daniel. Investigação etnográfica com crianças: teorias, métodos e ética. Lisboa: Fundação CalousteGulbenkian, 2003.

HARRIS, Paul. Criança e emoção. O desenvolvimento da compreensão psicológica. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

JAMES, Allison; JENKS, Chris; PROUT, Alan. Theorizing childhood. Cambridge: PolityPress, 1998.

LECONTE, Xavier. Compteravec les autres. ERES. La lettre de l'enfance et de l'adolescence, Paris, n. 1, v. 55, p. 31- 36, 2004.

MAÏLAT, Maria L’ami. Absence etpréexcellencelettre à Tristan. ERES. La lettre de l’enfance et de l’adolescence, Paris, n. 1. v. 55, 9-16, 2004.

MONTANDON, Cléopâtre. Processus de socialisation et vécuemotionnel des enfants. RevueFrançaise de Sociologie, n. 2, v. 37,avril, p. 263-282, 1996.

NEYRAND, Gerard.L’enfant, la mère et la question du pére: un bilan critique de l’évolution des saviors sur la petiteenfance.Paris: PressesUniversitaires de France, 2000.

RAYOU, Patrick. La grande école. Approchesociologiquedescompétencesenfantines. Paris, PUF, 1999.

ROGOFF, Barbara. A natureza cultural do desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artmed, 2005.

SARMENTO, Manuel Jacinto. As culturas da infância nas encruzilhadas da segunda modernidade. In: SARMENTO, Manuel Jacinto; CERISARA, Ana. Beatriz. Crianças e miúdos:perspectivas sócio pedagógicas da infância e educação. Porto: ASA, 2004.

SARMENTO, Manuel Jacinto. Visibilidade social e estudo da infância. In: VASCONCELLOS, Vera. Maria. Ramos; SARMENTO, Manuel. Jacinto (Org.). Infância (in)visível. Araraquara: Junqueira & Marin, 2007.

SARMENTO, Manuel Jacinto. A reinvenção do ofício de criança e aluno.Atos de Pesquisa em Educação – FRU, Blumenau, v. 6, p. 581-602, set./dez. 2011.

SARMENTO, Manuel Jacinto. A sociologia da infância e a sociedade contemporânea. In: ENS, Romilda. Teodora; GARANHANI, Marynelma. Camargo. A sociologia da infância e a formação de professores. Curitiba: Champagnat, 2013.

TORRES, Anália Cardoso. Amor e sociologia: da estranheza ao reencontro. In: CONGRESSO PORTUGUÊS DE SOCIOLOGIA, 4 – SOCIEDADE PORTUGUESA: PASSADOS RECENTES, FUTUROS PRÓXIMOS; 2000, Coimbra. Actas. Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra: 2000.

TREVISAN, Gabriela de Pina. “A amizade é a melhor coisa do mundo apesar do amor”–afectos e amores entre crianças – a construção de sentimentos na interacção de pares. 2006, 534p. Dissertação (Mestrado em Sociologia da Infância? Instituto de Estudos da Criança, Universidade do Minho, Braga).

TREVISAN, Gabriela de Pina. Amor e afectos entre crianças. A construção social de sentimentos na interacção entre pares. In: DORNELLES, Leni Vieira (Org.). Produzindo pedagogias interculturais na infância. Petrópolis: Vozes, 2007.

TRISTÃO, Fernanda Carolina Dias. Ser professora de bebê: um estudo de caso numa creche conveniada. 2004. 206f. Dissertação (Mestrado em Educação) ? Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2004.

Publicado

26-07-2017

Cómo citar

Delgado, A. C. C., Würdig, R. C., & Cava, P. P. (2017). Interactividad en las culturas de la infancia: aproximaciones, amistad y conflictos entre bebés. Educación En Cuestión, 55(44), 144–168. https://doi.org/10.21680/1981-1802.2017v55n44ID12197