La alfabetización y la heterogeneidad del conocimiento sobre la escritura en Brasil y en Francia

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.21680/1981-1802.2021v59n61ID25113

Palabras clave:

Alfabetización, Heterogeneidad, Enseñanza, Aprendizaje

Resumen

La presente investigación analizó las prácticas de profesoras del primer año de Educación Primaria en Brasil y Francia en el assistência de la heterogeneidad de conocimientos sobre la escritura alfabética de los estudiantes, así como los diferentes niveles de apropiación del sistema de escritura de ambas clases al comienzo  y al final del año escolar. Los procedimientos metodológicos incluyeron observaciones y entrevistas, realizadas con las profesoras, diagnósticos de escritura de palabras, aplicados a los estudiantes brasileños, y el análisis de los cuadernos de clase de los aprendices franceses. Los datos de la investigación, tratados por medio del análisis temático de contenido, evidenciaron las diferencias significativas en el aprendizaje de los estudiantes brasileños y franceses, relacionadas, entre otras cosas, con la forma como los docentes lidiaban con los diferentes conocimientos de los niños en lo que se refiere a la apropiación de la escritura alfabética.  La profesora brasileña tenía más dificultades para evaluar los conocimientos de sus alumnos y tratar la heterogeneidad de su clase.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Nayanne Nayara Torres da Silva, Universidade de Pernambuco

Prof.ª da Universidade de Pernambuco (Petrolina-Pernambuco). Pesquisadora do Grupo de Estudos e Pesquisa em História e Educação no Sertão do São Francisco (GEPHESF).

Eliana Borges Correia de Albuquerque, Universidade Federal de Pernambuco

Prof.ª da Universidade Federal de Pernambuco (Recife) e do Programa de Pós-Graduação em Educação (UFPE). Pesquisadora do Grupo de Estudo em Alfabetização, Prática Docente e Formação de Professor (GEALPRAFOR).

Citas

BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 2004.

BRASIL. Pró-letramento: Programa de formação continuada dos anos/séries iniciais do Ensino Fundamental: Alfabetização e Linguagem. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2008.

BRASIL. Pacto nacional pela alfabetização na idade certa: currículo na alfabetização: concepções e princípios: ano1. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2012.

BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: Ministério da Educação, Conselho Nacional de Secretários de Educação, União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação, 2017.

BRASIL. Decreto nº 9.765, de 11 de abril de 2019. Institui a Política Nacional de Alfabetização. Disponível em: https://legislacao.presidencia.gov.br/. Acesso em: 02 jun. 2019.

BUCHETON, Dominique. Les postures d’écriture et de lecture: la diversité des modes de penser-parler-apprendre. Langage et Pratiques, Lausanne, n. 37, p. 29-39, jun. 2006.

BUCHETON, Dominique; SOULÉ, Yves. Les gestes professionnels et le jeu des postures de l’enseignant dans la classe: un multi-agenda de préoccupations enchâssées. Éducation et didactique, Varia, v. 3, n. 3, p. 29-48, out. 2009.

CHARTIER, Anne Marie. A leitura e sua aquisição: modelos de ensino, modelos de aprendizagem. In: CHARTIER, Anne Marie. Práticas de leitura e escrita: História e atualidade. Tradução Ruth Silviano Brandão. Belo Horizonte: Ceale/Autêntica, 2007.

CRUZ, Magna do Carmo Silva. Tecendo a alfabetização no chão da escola seriada e ciclada: a fabricação das práticas de alfabetização e a aprendizagem da escrita e da leitura pelas crianças. 2012. 350f. (Tese de Doutorado) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal de Pernambuco, 2012.

FERREIRO, Emília. Reflexões sobre alfabetização. São Paulo: Cortez, 2001.

FERREIRO, Emília; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artmed, p. 191-245, 1999.

FRANÇA. Programme d'enseignement du cycle des apprentissages fondamentaux (cycle 2). Paris: Ministère de l'Éducation nationale, 2015.

GOIGOUX, Roland. Rien de plus pratique qu’une bonne théorie ? Si, deux ! Les concepts de schème et de genre au service d’une analyse didactique de l’activité d’enseignement. In: MARYVONNE, Merri. Activité humaine et conceptualisation: Questions à Gérard Vergnaud. Toulouse: PUM, 2007.

GOIGOUX, Roland. ; VERGNAUD, Gérard. Schèmes professionnels. Revue de l'association internationale de recherches en didactique du français, AiRDF, n. 36, p. 7-10, 2005.

MESSIAS, Carla; DOLZ, Joaquim. As noções de gestos e de agir didático para a formação de professores de línguas: interfaces do trabalho docente. Cadernos Cenpec, São Paulo, v.5, n.1, p.44-67, 2015.

MORAIS, Artur Gomes de. Sistema de escrita alfabética. São Paulo: Editora Melhoramentos, 2012.

ONRUBIA, Javier. Ensinar. Criar zonas de desenvolvimento proximal e nelas intervir. In: COLL, César; MARTÍN, Elena; MAURI, Teresa; MIRAS, Mariana; ONRUBIA, Javier; SOLÉ, Isabel; ZABALA, Antoni. O construtivismo na sala de aula. São Paulo: Editora Ática, 1996.

SCHNEUWLY, Bernard. L’objet enseigné. In: SCHNEUWLY, Bernard; DOLZ, Joaquim. (Orgs.). Des objets enseignés en classe de français: le travail de l’enseignant sur la rédaction de textes argumentatifs et sur la subordonnée relative. Genève: Presses Universitaires de Rennes, 2009.

SOARES, Magda. Alfabetização: a questão dos métodos. São Paulo: Contexto, 2016.

TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2008.

Publicado

23-09-2021

Cómo citar

Torres da Silva, N. N., & Borges Correia de Albuquerque, E. . (2021). La alfabetización y la heterogeneidad del conocimiento sobre la escritura en Brasil y en Francia. Educación En Cuestión, 59(61). https://doi.org/10.21680/1981-1802.2021v59n61ID25113