Aspectos morfossintáticos de nomes e verbos compostos nas línguas Apinajé e Parkatêjê

Autores

  • Sindy Ferreira Universidade Federal do Pará
  • Marília Ferreira Universidade Federal do Pará

DOI:

https://doi.org/10.21680/1517-7874.2020v22n2ID20943

Resumo

O presente artigo apresenta as principais características morfossintáticas relacionadas aos compostos nominais e verbais das línguas indígenas Apinajé e Parkatêjê, ambas pertencentes à família Jê, tronco linguístico Macro-Jê. Utilizaremos dados das referidas línguas, extraídos de Oliveira (2005) e Ferreira (2003), para análise e levantamento de hipóteses referentes ao comportamento morfossintático dos compostos nestas línguas. Para tanto, consideraremos as relações gramaticais entre os elementos dos compostos como o aspecto universal no processo de composição e apresentaremos as possíveis combinações morfológicas dos compostos nas línguas em estudo. Também realizaremos algumas considerações teóricas sobre o processo de composição a partir de Booij (2007) e Lieber & Štekauer (2009), mencionando a dificuldade em se definir tal processo nas línguas naturais.

PALAVRAS-CHAVE: Línguas indígenas; Morfossintaxe; Composição.

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Biografia do Autor

Marília Ferreira, Universidade Federal do Pará

Doutora em Linguística pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Docente no Programa de Pós-Graduação em Letras e na Faculdade de Letras, da Universidade Federal do Pará (UFPA).

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Publicado

09-02-2021

Como Citar

FERREIRA, S.; FERREIRA, M. Aspectos morfossintáticos de nomes e verbos compostos nas línguas Apinajé e Parkatêjê. Revista do GELNE, [S. l.], v. 22, n. 2, p. 215–225, 2021. DOI: 10.21680/1517-7874.2020v22n2ID20943. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/gelne/article/view/20943. Acesso em: 19 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos