Práticas de letramento, tecnologias digitais e gêneros discursivos no ensino médio técnico
DOI:
https://doi.org/10.21680/1517-7874.2021v23n1ID23943Resumo
Embora sejam um conceito discutido desde a década de 1990 na área acadêmica brasileira, as práticas de letramento (BARTON, 2007) não têm tido grande destaque nas salas de aula de língua portuguesa, mesmo sendo enfatizadas desde os PCN, há mais de vinte anos. Atrelada a esta questão, está a ineficiência curricular e pedagógica do uso de tecnologias digitais na escola, que ainda insiste em se manter mais tradicional e marginalizar tecnologias que são utilizadas todo dia pelos alunos da educação básica (COSCARELLI, 2016; RIBEIRO 2016). É sobre essa temática que este relato de experiência, de natureza descritiva e interpretativa, se debruça, o qual objetiva-se apresentar como o Laboratório de Leitura e Produção Textual do Colégio Técnico de Floriano/UFPI tem desenvolvido projetos de letramento que envolvem tecnologias digitais em propostas de leitura e produção textual, com o fim de enaltecer o protagonismo juvenil. Metodologicamente, selecionamos dois projetos específicos, intitulados “Quer que eu desenhe?” e “Cais Cultural”, ambos envolvendo o uso de tecnologias. Os resultados apontam para um aumento das capacidades linguísticas orais e escritas, melhoria no uso de tecnologias digitais e um bom desenvolvimento de habilidades de convivência social.
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