Literatura marginal/periférica, “novos” saraus e slams
DOI:
https://doi.org/10.21680/1517-7874.2023v25n1ID29845Resumo
Este artigo tem por objetivo investigar o modo como os “novos” saraus e os slams de poesia potencializam a literatura marginal/periférica, produção literária e “extraliterária” (NASCIMENTO, 2009) advinda de periferias brasileiras que surge com este selo, em meados dos anos 2000, com a publicação dos três atos da Revista Caros Amigos. A revista, intitulada de Caros Amigos Literatura/Marginal: a cultura da periferia, foi idealizada pelo escritor Ferréz e aglutinou diversos/as escritores/as, ativistas, artistas periféricos/as, em especial da cidade de São Paulo. A hipótese levantada no texto é de que os “novos” saraus, expressão utilizada por Lucía Tennina (2017), e os slams de poesia potencializam a literatura marginal/periférica, pois corroboram com a lógica coletiva que ela evoca desde o seu início e fortalecem outras dimensões da literatura associadas aos signos da oralidade e da performance, além da dimensão cidadã e de uma articulação com movimentos sociais como o hip-hop.
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