Linguagem, ambiente e cognição: a caminho de uma perspectiva ecológica de categorização
DOI:
https://doi.org/10.21680/1517-7874.2017v19n2ID11274Palabras clave:
Linguagem, cognição, categorização, ambiente.Resumen
Este artigo se propõe a apresentar, de modo breve, as características epistemológicas de dois conceitos fundamentais que constituem o arcabouço teórico da Linguística Cognitiva, a saber: cognição, situando-o desde a perspectiva clássica, especificamente no paradigma gerativista de Chomsky, até o modelo ecológico, considerado extensão da perspectiva corporificada, fundamentada por Lakoff e Johnson (1980); e categorização, abordando-o desde as discussões incitadas por Aristóteles, perpassando pelas propostas de Wittgenstein (1953), Eleanor Rosch (1975) e Lakoff (1987) para, então, sugerir, a partir de uma visão geral da noção de frames trazida por Lakoff (2004) e Duque (2015), ideias que possam nos levar a pensar em um paradigma ecológico de categorização. Espera-se, ao final, incitar discussões teóricas acerca dessa possível proposta.
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