“Se não tivé o olho, cê não vai enxergá a orelha”: estratégias de recuperação semântica em iletrados

Autores/as

  • Leonor Scliar-Cabral

Palabras clave:

Estratégias de recuperação, semântica em iletrados

Resumen

Tanto a estrutura da memória semânticaquanto, em conseqüência, a recuperação do significadotêm colocado grandes desafios às várias disciplinasque delas se ocupam, a tal ponto que Fodor(1983) retirou-a dos objetos passíveis de uma investigaçãocientífica, alinhando-as junto aos chamadosprocessos horizontais.Esta dificuldade em examinar o significado jáfizera com que, anteriormente, Bloomfield (1960[1933]) tivesse excluído a semântica do escopo dalingüística.Roger Brown, num artigo clássico (1958), foio primeiro a discutir sob o enfoque psicolingüístico,o problema da referência. Apoiando-se em Frege (videas traduções para o port.1978 a ,b), que assinalou osvários nomes atribuíveis a uma mesma referência (oexemplo clássico é o planeta Vênus, também denominadocomo Estrela Matutina e Estrela Vespertina),argumentou sobre as dificuldades para a categorizaçãoem aquisição da linguagem. 

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Publicado

22-02-2016

Cómo citar

SCLIAR-CABRAL, L. “Se não tivé o olho, cê não vai enxergá a orelha”: estratégias de recuperação semântica em iletrados. Revista do GELNE, [S. l.], v. 2, n. 1/2, p. 1–4, 2016. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/gelne/article/view/9324. Acesso em: 19 may. 2024.

Número

Sección

Artigos