Políticas editoriais sobre plágio

No texto Ética editorial e o problema do plágio, Ernesto Spinak (2013) define plágio como “a ação de copiar obras alheias atribuindo-as como próprias. Isto viola o direito de paternidade da obra, que, além disso, é um dos direitos morais”. O autor, ao declarar que o plágio se apresenta de várias formas, elenca alguns tipos de plágio e mostra a frequência e a gravidade do seu uso:   

Fonte: Spinak (2013)

SPINAK, E. Ética editorial e o problema do plágio. SciELO em Perspectiva, 2013. Disponível em: <http://blog.scielo.org/blog/2013/10/02/etica-editorial-e-o-problema-do-plagio>. Acesso em: 26 jun. 2016. 

Fundamentada nesses critérios, a Revista do GELNE adota os critérios de originalidade dos trabalhos publicados e de apresentação das fontes das ideias discutidas nos manuscritos. Para tal, ela:

  1. Utiliza um programa antiplágio para uma primeira análise do texto submetido (CopySpider);
  2. Entra em contato com o autor para que sejam feitas mudanças necessárias em caso da presença de plágio (e/ou autoplágio). Nesse caso, o autor terá de fazer o reenvio do manuscrito;
  3. Reserva-se no direto de recusar o trabalho caso ainda haja problema de plágio (e/ou autoplágio) no texto reenviado.