Diálogo intercultural desde un Proyecto Erasmus Plus
aprendizaje centrado en el estudiante
DOI:
https://doi.org/10.21680/1981-1802.2023v61n70ID34240Palabras clave:
Aprendizaje activo, Estudios interculturales, Erasmus Plus, UNESPResumen
El artículo tiene el objetivo de discutir las posibilidades de internacionalización de las prácticas interculturales inferidas desde la implementación de un proyecto de extensión en una universidad pública de São Paulo en el contexto de un Proyecto Erasmus Plus. Se fundamenta, teóricamente, en la interculturalidad como diálogo y comunicación entre diferentes culturas, reconociendo la diversidad como un valor en sí mismo, según Dussel (2016), Quiroz (2007), Santos (2006), entre otros. El estudio de caso fue la metodología adoptada y las unidades de análisis son los cursos de formación pedagógica implementados con la fundamentación teórico-práctica del Proyecto Erasmus Plus en la acción de extensión Cursinho Pré-Universitário Ferradura (Curso Preuniversitario Herradura), en la Universidad del Estado de São Paulo (UNESP). Los resultados permitieron sistematizar pruebas de colaboración entre diferentes culturas. La conclusión es que proyectos como Erasmus, aunque se propongan unilateralmente, permiten establecer diálogos internos en la universidad y, externamente, con otras instituciones universitarias, desde la perspectiva de que lo “diferente” puede promover sinergias y diálogo intercultural.
Descargas
Citas
ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de. Estudo de caso em pesquisa e avaliação educacional. Brasília: Liber Livro, 2005.
BARBIER, Renée. A pesquisa-ação. Brasília: Plano, 2002.
BERGMANN, Jonathan; SAMS, Aaron. Sala de aula invertida: uma metodologia ativa de aprendizagem. Rio de Janeiro: LTC, 2016.
BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1989.
BOURDIEU, Pierre. Poder, derecho y clases sociales. Bilbao: Editorial Desclée de Brouwer, 2000.
CANDAU, Vera Maria (org.). Educação intercultural e cotidiano escolar. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2006.
CANDAU, Vera Maria (org.). Educação intercultural: documento de trabalho. Rio de Janeiro: GECEC-PUC-RJ, 2013.
CASTANHO, Sérgio; CASTANHO, Maria Eugênia de Lima e Montes. Temas e textos em metodologia do ensino superior. Campinas: Papirus, 2001.
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2000.
CHESNAIS, François. A Mundialização do Capital. São Paulo, Xamã, 1996.
DEWEY, John. Como pensamos: como se relaciona o pensamento reflexivo com o processo educativo. São Paulo: Editora Nacional, 1959.
DEWEY, John. Democracia e educação: introdução à filosofia da educação. São Paulo: Editora Nacional, 1979.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da indignação – cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo: Editora Unesp, 2000.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 31. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001.
KENSKI, Vani Moreira. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. DUSSEL, Enrique. Transmodernidad e interculturalidad. (Interpretación de la filosofía de la liberación). (UAM-IZ., México). Disponível em: https:// enriquedussel.com.txt/Textos_Articulos/347.2004_espa.pdf. Acesso em: 10 nov 2023.
LOJKINE, Jean. A revolução informacional. São Paulo: Cortez, 1995.
LÜDKE, Menga; ANDRÉ, Marli. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária, 2013.
MAZUR, Eric. Peer Instruction: a revolução da aprendizagem ativa. Porto Alegre: Penso, 2015.
MELLO, Alex Fiúza de; DIAS, Marco Antonio Rodrigues. Os reflexos de Bolonha e a América Latina: problemas e desafios. Educação & Sociedade, Campinas, v. 32, n. 115, p. 413-435, 2011.
MERSETH, Katherine. Cases and case methods in teacher education. In SIKULA, J. (org.). Handbook of research on teacher education. New York: MacMillan Publishing Company, 1996.
MORAN, José Manuel. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas: Papirus, 2000.
NEGROPONTE, Nicholas. A vida digital. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.
PADILHA, Paulo Roberto. Planejamento dialógico: como construir o projeto político-pedagógico da escola. São Paulo: Cortez, 2001.
QUIROZ, Lopez-Hurtado. Trece claves para entender la interculturalidad en la educación latinoamericana. In: PRATS, Enric (org.). Multiculturalismo y educación para la equidad. Barcelona: Octaedro, 2007.
SANTOS, Boaventura Sousa. A gramática do tempo: para uma nova cultura política. São Paulo: Cortez, 2006.
SCHAFF, Adam. A sociedade informática. São Paulo: Brasiliense, 1995.
SIEBIGER, Ralf Hermes. Projeto ALFA/TUNING-América Latina: uma leitura a partir do cenário de sociedade e de necessidades sociais que o orientam. Revista Panorâmica, Cuiabá, v. 26, n. 2, p. 249-261, 2018.
SHULMAN, Lee; SHULMAN, Judith. Como e o que os professores aprendem: uma perspectiva em transformação. Cadernos Cenpec, São Paulo, v. 6, n. 1, p. 120-142, jan./jun. 2016.
SHULMAN, Lee. Case methods in teacher education. New York: Teacher College Press, 1992.
SYKES, Gare; BIRD, Tom. Teacher education and the case idea. Review of research in education, Washington, n. 18, p. 457-521, 1992.
VALENTE, José Armando. A Blended Learning e as mudanças no Ensino Superior: a proposta da sala invertida. Educar em Revista, Curitiba, n. 4, p. 79-97, 2014.
YIN, Roberto. Estudo de caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookmam, 2001.
WALSH, Catherine. Interculturalidade crítica e pedagogia decolonial: in-surgir, re-existir e re-viver. In: CANDAU, Vera Maria (org.). Educação intercultural na América Latina: entre concepções, tensões e propostas. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2009.
WIGGINS, Grant; McTIGHE, Jay. Planejamento para a compreensão: alinhando currículo, avaliação e ensino por meio do planejamento reverso. Porto Alegre: Penso, 2019.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Educación en Cuestión

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
A la Revista “Educación en Cuestión” se reservan los derechos de autor pertinentes a todos los artículos publicados en ella.
Los autores y coautores de artículos y reseñas, publicados en la Revista “Educación en Cuestión”, tendrán un plazo de, como mínimo, de 1 (uno) año para que puedan someter nuevos trabajos para publicación.