AVALIAÇÃO DE INDICADORES PARA CÂNCER DE COLO DO ÚTERO NO PERÍODO DE 2008 A 2012

Autores

  • Joymara Railma Gomes de Assunção Enfermeira pela Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi (FACISA)/UFRN
  • Dellanio Dione de Oliveira Araújo Acadêmico em Enfermagem da Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi (FACISA)/UFRN
  • Daísy Vieira de Araújo Doutoranda em Ciências da Saúde. Professora Adjunto I da Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi (FACISA)/UFRN
  • Fábia Barbosa de Andrade Doutora em Ciências da Saúde. Professora Adjunto II da Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi (FACISA)/UFRN
  • Maura Roberta Guilherme de Lima Ludovico Coordenadora Regional de Saúde da Mulher da V Unidade Regional de Saúde Pública do Rio Grande do Norte

Palavras-chave:

Sistema de informação, Neoplasia de Colo do Útero, Programa de Rastreamento

Resumo

Introdução: Em países em desenvolvimento, os indicadores de morbidade e mortalidade são considerados elevados para o câncer de colo do útero, embora se trate de um tipo de câncer possível de ser evitado quando o diagnóstico e o tratamento das lesões precursoras são realizados na fase inicial. Objetivo: Analisar os indicadores para câncer de colo do útero no período de 2008 a 2012, nos 21 municípios que integram a V Unidade Regional de Saúde Pública-URSAP, do Estado do Rio Grande do Norte, Brasil.  Métodos: Trata-se de um estudo do tipo ecológico, com abordagem quantitativa, a partir de dados coletados no SISCOLO, por meio do DATASUS online. A população foi constituída por mulheres que realizaram exame citopatológico nos municípios que compõe a V USARP. Resultados: Os municípios de São Tomé, Januário Cicco e Lagoa de Velhos tiveram as menores razões de citopatológico, 0,09; 0,15 e 0,18, respectivamente. As amostras insatisfatórias que apresentaram maiores índices foram as dos municípios de Lagoa de Velhos (7,36%), São Tomé (6,36%) e Barcelona (5,74%). Por meio do cálculo de Odds Ratio, viu-se que as lesões de baixo grau têm mais chances de serem diagnosticadas do que as lesões de alto para todos os municípios estudados. Conclusões: Todos os municípios tiveram amostra satisfatória e alguns não atingiram a meta pactuada para a razão do citológico, o que deve ser avaliado pelos municípios.

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Publicado

02-02-2016

Como Citar

ASSUNÇÃO, J. R. G. de; ARAÚJO, D. D. de O.; ARAÚJO, D. V. de; ANDRADE, F. B. de; LUDOVICO, M. R. G. de L. AVALIAÇÃO DE INDICADORES PARA CÂNCER DE COLO DO ÚTERO NO PERÍODO DE 2008 A 2012. Revista Ciência Plural, [S. l.], v. 1, n. 3, p. 38–50, 2016. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/rcp/article/view/8581. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos