O SER EM HEGEL E OS JULGAMENTOS VIRTUAIS

Autores

  • THIAGO AERCIO DE QUEIROZ PUC MINAS

DOI:

https://doi.org/10.21680/1982-310X.2019v12n2ID19221

Resumo

A marca da pós-modernidade tem sido o imediatismo da satisfação. Busca-se a todo custo alcançar a satisfação do objeto almejado em menor tempo possível, atribuindo-se a isto a denominada efetividade. A celeridade proporcionada pela virtualização afetou as relações humanas em diversas ordens, sobretudo a ordem jurisdicional, o que acabou por atingir as bases afetivas em nome do apregoado progresso. A implementação de um sistema que minimiza e por vezes substitui a analise cognitiva humana invadiu o espaço do ser que julga e do que é julgado, olvidando da racionalidade intrínseca na relação social jurídica enquanto ciências humanas, proporcionando assim uma robotização de decisões que afetam diretamente toda uma sociedade.

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Publicado

27-02-2020

Como Citar

AERCIO DE QUEIROZ, T. O SER EM HEGEL E OS JULGAMENTOS VIRTUAIS . Revista Digital Constituição e Garantia de Direitos, [S. l.], v. 12, n. 2, p. 252–272, 2020. DOI: 10.21680/1982-310X.2019v12n2ID19221. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/constituicaoegarantiadedireitos/article/view/19221. Acesso em: 30 jun. 2024.

Edição

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