EL SUFRIMIENTO PSICOSOCIAL EN LA UNIVERSIDAD: ESCUCHANDO A LOS ESTUDIANTES EN TIEMPOS DE CRISIS
OUVINDO ESTUDANTES EM TEMPOS DE CRISE
DOI:
https://doi.org/10.21680/1984-3879.2025v25n01ID38106Palabras clave:
estudiante universitario, interdisciplinariedad, salud mental, COVID-19, pospandemiaResumen
El artículo presenta resultados de una investigación realizada con estudiantes universitarios de una universidad pública en el primer año de la pandemia COVID-19. Se utilizó un cuestionario en línea que contenía preguntas de identificación sociodemográfica, seguido de una escala tipo Likert, que abordaba 4 dimensiones de la experiencia de los estudiantes: (1) personal/emocional; (2) interpersonal; (3) estudios/profesión; y (4) vida virtual. Participaron 206 estudiantes de pregrado, la mayoría jóvenes, mujeres, solteros y con bajos ingresos familiares. Los datos revelaron preocupaciones, inseguridad y ansiedad de los estudiantes en relación con el presente, en contraste con la confianza y la esperanza en relación con el futuro. Se destaca la importancia de la red de apoyo representada por amigos y familiares como soporte emocional. Las interacciones en la vida virtual demostraron ser importantes para mantener los vínculos emocionales y minimizar los efectos del distanciamiento social durante la pandemia, aunque no se consideran un sustituto del contacto presencial. Los sentimientos de soledad fueron frecuentes, lo que sugiere efectos subjetivos del aislamiento obligatorio, con posibles repercusiones a largo plazo para la salud mental. El trabajo tiene como objetivo contribuir a la reflexión sobre la salud mental en la vida universitaria durante el período pospandemia y a planificar intervenciones colectivas para superar impases. Además, colabora con la discusión interdisciplinaria necesaria en tiempos de crisis, con repercusiones para acciones intersectoriales articuladas entre educación y salud mental.
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