DESIGUAIS PERANTE A LEI: DA JUSTIÇA DOS RICOS À INJUSTIÇA DOS POBRES – UM CAMPO DE ATUAÇÃO PARA A ANTROPOLOGIA JURÍDICA

Autores

  • Francisco Augusto Cruz de Araújo
  • Juliana Gonçalves Melo

Palavras-chave:

Antropologia, Direito, Justiça.

Resumo

O acesso à justiça tem se consagrado cada vez mais enquanto um direito fundamental para o exercício da cidadania. Em outras épocas, o direito foi um campo de atuação refletido exclusivamente por indivíduos do campo jurídico. Atualmente, percebe-se um conjunto significativo de estudos transdisciplinares sobre as relações entre as leis e a sociedade, particularmente no Brasil. Este estudo busca refletir acerca das contribuições da Antropologia Social no campo jurídico, abordando o direito enquanto dimensão de produção de conhecimento e campo de poder capaz de promover ou, por outro lado, violar os Direitos Humanos. O foco deste estudo recai sobre as noções de justiça, democracia e cidadania constituídas ao longo da história brasileira, interpretadas sob o olhar antropológico e relevantes para a compreensão das dinâmicas contemporâneas do mundo jurídico.

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Biografia do Autor

Francisco Augusto Cruz de Araújo

Mestrando em Ciências Sociais (PPGCS/UFRN)

Juliana Gonçalves Melo

Doutora em Antropologia Social/UNB e Docente do Departamento de Antropologia/PPGAS/UFRN

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Publicado

16-03-2015

Como Citar

DE ARAÚJO, F. A. C.; MELO, J. G. DESIGUAIS PERANTE A LEI: DA JUSTIÇA DOS RICOS À INJUSTIÇA DOS POBRES – UM CAMPO DE ATUAÇÃO PARA A ANTROPOLOGIA JURÍDICA. Vivência: Revista de Antropologia, [S. l.], v. 1, n. 43, 2015. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/vivencia/article/view/6835. Acesso em: 19 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos/Articles