UBER, CAPITALISMO DA VIGILÂNCIA E DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA
DOI :
https://doi.org/10.21680/1982-310X.2022v15n2ID35629Résumé
O artigo analisa as relações de trabalho mantidas com motoristas pela empresa Uber, buscando aquilatar sua compatibilidade com o valor intrínseco da pessoa e sua autonomia, baseado no referencial teórico do Capitalismo da Vigilância e da Dignidade da Pessoa Humana. Expõe-se a configuração das referidas relações de trabalho; descreve-se o Capitalismo da Vigilância, desvelando o escopo econômico da empresa; e analisam-se implicações de suas práticas. Concluindo, verifica-se antagonismo entre o modelo de instrumentalização do trabalhador de transporte e os conteúdos essenciais da Dignidade da Pessoa Humana, e reflete-se sobre a necessidade de reforma das práticas adotadas pela Uber.
Téléchargements
Téléchargements
Publié-e
Comment citer
Numéro
Rubrique
Licence
(c) Tous droits réservés Revista Digital Constituição e Garantia de Direitos 2024
Cette œuvre est sous licence Creative Commons Attribution - Pas d'Utilisation Commerciale - Partage dans les Mêmes Conditions 4.0 International.
Autores mantêm os direitos autorais pelo seu artigo. Entretanto, repassam direitos de primeira publicação à revista. Em contrapartida, a revista pode transferir os direitos autorais, permitindo uso do artigo para fins não- comerciais, incluindo direito de enviar o trabalho para outras bases de dados ou meios de publicação.