INFORME DE EXPERIENCIA EN LA PRÁTICA DOCENTE EN LA DOCENCIA DE GEOGRAFÍA ESCOLAR
INFORME DE EXPERIENCIA EN LA PRÁTICA DOCENTE EN LA DOCENCIA DE GEOGRAFÍA ESCOLAR
DOI:
https://doi.org/10.21680/1984-3879.2024v24n1ID35033Palabras clave:
Ensino de Geografia, Praxis docente, São josé do seridóResumen
Este artículo de relato de experiencia describe aspectos de la praxis docente en la enseñanza de Geografía en la Escuela Municipal de Educación Primaria y Secundaria Raúl de Medeiros Dantas, en São José do Seridó – RN. La experiencia se desarrolló durante el año escolar 2018, en la promoción de 6° año III. Esta promoción, integrada por estudiantes repetidores y fuera de carrera, también recibió estudiantes transferidos de otras instituciones educativas. Por lo tanto, la indisciplina y el desinterés de este grupo de estudiantes terminaron por caracterizar la clase como una “clase problemática”. En la búsqueda de soluciones, en cooperación con el equipo pedagógico de la escuela, fue posible, a través de los temas presentes en la geografía escolar, crear estrategias didáctico-pedagógicas para incentivar gradualmente la participación de estos estudiantes en las actividades. En el aula utilizamos estrategias como búsqueda en internet, interpretación de textos, música, videos e imágenes, sopas de letras, elaboración de carteles y maquetas. Participamos en eventos escolares y realizamos clases de campo dentro y fuera del municipio. La evaluación se realizó a través de pruebas escritas bimensuales, actividades semanales y participación en eventos. Consideramos el compromiso y la puntualidad en la entrega de actividades. Trabajar con 6º curso III fue una experiencia única y enriquecedora para alumnos, profesores y personal docente. Considerando las debilidades y potencialidades del público objetivo, nuestro objetivo fue ofrecer a los estudiantes la posibilidad de conocimiento y reconocimiento del lugar de las experiencias individuales y colectivas. Al final, los resultados fueron sorprendentemente positivos. Como sustento teórico citamos: Carlos (2007), Cavalcanti (2015), Demo (2002), Dozena (2008) y Kaercher (1996).
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Citas
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