UNA EDUCACIÓN DESCOLONIZADORA PARA LA GUINEA-BISSAU DESDE LA EXPERIMENTACIÓN DE LOS PUEBLOS HISTÓRICAMENTE COLONIZADOS
DOI:
https://doi.org/10.21680/1984-3879.2024v24n1ID35153Palabras clave:
Educación Guineana, Pensamiento Crítico, Paulo FreireResumen
Este trabajo aborda el contexto histórico de Guinea-Bissau junto con el desarrollo histórico de la educación y las necesidades observadas de una educación que necesita consolidarse efectivamente como menos colonial en el país. Para este análisis, optamos por utilizar la investigación bibliográfica como forma de suscitar un debate sobre los referentes y presentar las debilidades del sistema educativo guineano, además de presentar algunas soluciones al pensamiento crítico en educación. A medida que se desarrolló la discusión, se entendió que varios problemas constituyen las debilidades y limitaciones del sistema educativo guineano, pero que, sin embargo, los problemas no se originan sólo en la condición económica en la que el país se presenta al mundo, sino más bien, y sobre todo, en las condiciones y patrones coloniales que formaron parte del proceso histórico de colonización europea en todo el mundo, y que aún forman parte del pensamiento educativo guineano y de una buena capa de su clase política permeada por el colonialismo mental y las colonialidades del poder, conocimiento y ser.
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