LA EDUCACIÓN PRISIONERA Y EL PROCESO DE RESOCIALIZACIÓN DE PERSONAS PRIVADAS DE LIBERTAD
DOI:
https://doi.org/10.21680/1984-3879.2024v24n1ID35054Palabras clave:
entornos penitenciarios, educación penitenciaria, resocialización, Educación de Campo; Quilombo Educación Quilombola; Reanudar, políticas públicas.Resumen
Este artículo consiste en una adaptación de un trabajo de conclusión de curso y trata sobre la Educación Penitenciaria y la resocialización de las personas privadas de libertad. Para organizar el marco teórico y conceptual que sustentó la investigación, la revisión de la literatura incluyó artículos científicos disponibles en la colección del portal de la revista CAPES y tuvo como objetivo contextualizar el tema y su contribución. A través de este estudio, discutimos qué principios sustentan las prácticas educativas desarrolladas en ambientes carcelarios, a través de soporte teórico y documental, como: Foucault (2002), Beccaria (2019), Novo (2021), Freire (1987), la Constitución Federal (Brasil, 1988), la Ley de Ejecución Penal (Brasil, 1984), entre otras. Destaca la ausencia de la Educación Penitenciaria en los cursos de formación docente del país y la oferta de una educación muy alejada de la propuesta emancipadora de Freire, que sólo apunta a servir, de manera técnica, al mercado laboral o a la reducción de penas.
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