DEL CONSUMO MEDIÁTICO A LA CREACIÓN DE ECOSISTEMAS COMUNICATIVOS EN LA EDUCACIÓN MEDIA: ENFOQUES Y PERSPECTIVAS DIALÓGICAS
ENFOQUES E PERSPECTIVAS DIALÓGICAS
DOI:
https://doi.org/10.21680/1984-3879.2025v25n2ID42280Palabras clave:
Teoría Dialógica del Lenguaje, Ecosistemas Comunicativos, Educación Mediática, Escritura, Periódico escolarResumen
Este artículo investiga cómo las prácticas de producción periodística articuladas a la creación de ecosistemas comunicativos en la Educación Media contribuyen a los procesos de autoría y formación crítica. El objetivo del estudio es comprender de qué manera la producción del periódico escolar Ita favoreció el desarrollo de la autoría y de la lectura crítica de los medios entre estudiantes de una escuela pública de la Red Federal de Paraíba. La investigación-acción analizó cómo la elaboración del periódico posibilitó la apropiación de géneros periodísticos, la emergencia de discursos autorales y la construcción de aprendizajes situados en perspectivas decoloniales. Basado en la Educomunicación, en la Teoría Dialógica del Lenguaje y en los aportes de la decolonialidad, el estudio evidencia que, al vivenciar la planificación, la escritura, la edición y la circulación de un producto mediático, los/las estudiantes se desplazan de posiciones de consumo pasivo hacia prácticas comunicativas autónomas que tensionan narrativas hegemónicas y amplían la participación democrática en el espacio escolar. Los resultados revelan transformaciones en las concepciones de escritura, en el ejercicio de la crítica de los medios y en la constitución de ecosistemas comunicativos que fortalecen el compromiso y la autoría colectiva de los/las estudiantes.
Descargas
Citas
BAKHTIN, Mikhail Mikhailovich. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2011 [1919-1974].
BRAIT, Beth. Interação, gênero e estilo. In: PRETI, Dino (org.) Interação na fala e na escrita. São Paulo: Humanitas/FFLCH/USP, 2ª. ed., 2002.
BOGDAN, Robert; BIKLEN, Sari. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Portugal: Porto Editora, 1994.
BORTONI-RICARDO, Stella Maris. O professor pesquisador: introdução à pesquisa qualitativa. São Paulo: Parábola, 2008.
CITELLI, Adilson Odair. (org.). Inter-relações comunicação e educação no contexto do ensino básico [recurso eletrônico]. – São Paulo: ECA-USP, 2020. Disponível em: http://www2.eca.usp.br/mecom/. Acesso em: 31 set. 2023.
COLELLO, Sílvia de Mattos Gasparian. A escola que (não) ensina a escrever. 2ª ed. Revisada. São Paulo: Summus, 2012.
DEMO, Pedro. Pesquisa participante: saber pensar e intervir juntos. Brasília: Liber Livro, 2008.
DESGAGNÉ, Serge. O conceito de pesquisa colaborativa: a ideia de uma aproximação entre pesquisadores universitários e professores práticos. Revista Educação em Questão, Natal, v. 29, n. 15, p. 7–35, mai.-ago. 2007.
FREINET, Celéstin. O Jornal Escolar. Lisboa: Ed. Estampa, 1974.
GERALDI, João Wanderley. Portos de passagem. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
GERALDI, João Wanderley. O ensino de língua portuguesa e a Base Nacional Comum. Revista Retratos da Escola. Brasília, v. 9, n. 17, p. 381-396, jul./dez. 2015. Disponível em: . Acesso em: 15 dez. 2023.
IJUIM, Jorge Kanehide. Jornal e vivências humanas: um roteiro de viagem. São Paulo. ECA/USP. Tese de doutorado, 2002.
IJUIM, Jorge Kanehide. Jornal Escolar e Vivências Humanas: Teoria e Técnicas em apoio a professores do Ensino Fundamental e Médio. Mato Grosso Do Sul: Universidade Federal De Mato Grosso Do Sul, 2000.
JESUS, Denise Meyrelles de; VIEIRA, Alexandro Braga; EFFGEN, Ariadna Pereira Siqueira. Pesquisa-ação colaborativo-crítica: em busca de uma epistemologia. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 39, n. 3, p. 771–788, set. 2014.
JÚNIOR, Carlos Alberto de Oliveira Magalhães; BATISTA, Michel Corci. Metodologia da pesquisa em educação e ensino de ciências. In: FONTANA, Felipe; ROSA, Marcos Paulo. Observação, questionário, entrevista e grupo focal, 1ª ed., Maringá, PR: Gráfica e Editora Massoni, 2021, p. 96.
KENSKI, Vani Moreira. Educação e comunicação: interconexões e convergências. Educação & Sociedade, v. 29, n. 104, p. 647–665, out. 2008.
LABORNE, Ana Amélia de Paula. Branquitude, colonialismo e poder: a produção do conhecimento acadêmico no contexto brasileiro. In: Müller, T.; Cardoso, L. (Org.). Branquitude: estudos sobre identidade branca no Brasil. Curitiba: Appris, 2017. p. 91-105.
RODRIGUES. Rosângela Hammes. A Constituição e Funcionamento do Gênero Jornalístico Artigo: Cronotopo e Dialogismo. Tese (Doutorado em Lingüística Aplicada e Estudos da Linguagem – LAEL – PUCSP). São Paulo: PUCSP, 2001.
SARTORI, Ademilde. A educomunicação como resposta possível às inter‐relações entre comunicação e educação: promoção de ecossistemas comunicativos. In: CONGRESO LATINOAMERICANO DE INVESTIGACIÓN DE LA COMUNICACIÓN, 30, 2008. Monterrey‐ México. Anais… Monterrey: Tecnológico Monterrey, p. 12.
SOARES, Ismar de Oliveira. Educomunicação, o conceito, o profissional, a aplicação. São Paulo: Paulinas, 2011.
SOARES, Ismar de Oliveira. Gestão Comunicativa e Educação: caminhos da educomunicação. Revista Comunicação & Educação. Escola de Comunicação e Artes, Universidade de São Paulo. Ed. 23, jan/abr 2002, p. 16-25.
THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 18. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
TRIPP, David. Pesquisa-ação: uma introdução metodológica. Educação e pesquisa, v. 31, n. 3, p. 443-466, 2005.
VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
VOLÓCHINOV, Valentin Nikolaevich. Marxismo e filosofia da linguagem. Problemas fundamentais do método sociológico na ciência da linguagem. Tradução, notas e glossário de Sheila Grillo e Ekaterina Vólkova Américo. Ensaio introdutório de Sheila Grillo. São Paulo: 34, 2017 [1929].
XAVIER, Manassés Morais. As redes sociais digitais como acontecimentos enunciativos de interações discursivas. São Paulo: Editora Mentes Abertas, 2023.
XAVIER, Manassés Morais. Educomunicação em perspectiva dialógico-discursiva. São Paulo: Mentes Abertas; Campina Grande: EDUFCG, 2020.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Priscila Brazil, Manassés Morais Xavier

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution 4.0 que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c. Autores têm permissão para publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) após a publicação inicial nesta revista, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
Foram feitos todos os esforços para identificar e creditar os detentores de direitos sobre as imagens publicadas. Se tem direitos sobre alguma destas imagens e não foi corretamente identificado, por favor, entre em contato com a revista Saberes e publicaremos a correção num dos próximos números.
English
Español (España)
Português (Brasil)