FUERZA VITAL AFRICANA
: LA AUTORREVOLUCION EN TOWA A LA LUZ DE LA FIGURA DE IYA EN OYĔWÙMÍ Y LA EXPERIENCIA VIVIDA DE UNA PRÁCTICA DOCENTE DECOLONIAL
DOI:
https://doi.org/10.21680/1984-3879.2024v24n2ID32984Palabras clave:
Filosofia africana contemporânea, estudos de gênero, estudos de gênero, socioanáliseResumen
¿Cómo podemos inspirarnos en la "nueva orientación filosófica en África" de Marcien Towa, filósofo camerunés, para contextualizar los enfoques contemporáneos de Oyèrónkẹ Oyěwùmí? ¿Es posible analizar la liberación del hombre en Marcien Towa a la luz de la figura de Ìyá y la ocupación femenina del espacio público? A partir de estas preguntas, proponemos en primer lugar analizar en profundidad la noción de autoevolución de Towa. En la segunda parte, presentamos a la filósofa Oyèrónkẹ Oyěwùmí y su contribución al pensamiento africano en su libro "La invención de la mujer", centrándonos especialmente en la figura de Ìyá. De este modo, podemos revelar el desarrollo de las tecnologías sociales a través de la presencia femenina en el espacio público. Así, en la parte final, presento la experiencia vivida con la práctica pedagógica en la Universidad Gaston Berger de São Luis, Senegal. En otras palabras, se trata de establecer un diálogo no exhaustivo entre estos dos filósofos y un ejemplo de práctica pedagógica sobre la definición de la herida colonial y la curación y defensa a partir de la cosmogonía de los orixas Iemanjá y Oxum, en busca de una autorrevolución que conduzca a la concienciación y a la liberación política y existencial. Como en el caso afrodiaspórico y afrobrasileño, las diferentes estrategias sociales, literarias, ficcionales o teóricas de curación y defensa de la herida colonial.
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