AS LENTES DA ÉTICA ESPINOSANA SOBRE A DUALIDADE DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.21680/1984-3879.2023v23n3ID32070

Palabras clave:

afectos, conocimiento, educación profesional, filosofia, educación

Resumen

Las aspiraciones de transformación de la Educación Profesional (EP) son marcas registradas tanto en el debate académico como en el cotidiano educativo, sin embargo, nos damos cuenta de que aún falta avanzar en lo que se refiere al discurso de oposición entre saber intelectual y saber manual. En este artículo, señalamos los afectos como factor central de análisis para pensar la modalidad a partir de la Ética de Spinoza y su concepción inmanente de la realidad. Deseamos contribuir a las discusiones críticas en teoría educativa, rescatando la importancia afectiva sin, sin embargo, fortalecer el distanciamiento con la dimensión intelectual, para que comprendamos las bases que sustentan tal concepción dual en este segmento de enseñanza. Este trabajo surge de un recorte de investigación para un doctorado en Educación de una Universidad pública, cuya investigación con enfoque cualitativo utiliza fuentes bibliográficas y documentales para la descripción y análisis de datos. Optamos por un enfoque de inspiración filosófica para hacer conexiones con el campo educativo. Los resultados apuntan para la necesidad de deconstruir las bases del pensamiento a partir de una comprensión bipartita de la realidad como punto de partida para avanzar en la formulación de propuestas educativas que equiparen cuerpo/afectos con mente/intelecto, en las que se presenta la teoría de la Ética de Spinoza. como un marco epistémico importante y necesario.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Claudia Lima, IFBA

Doutoranda e Mestra em Educação pela Universidade Federal de Sergipe. Atualmente é professora e pesquisadora do Instituto Federal de Educação da Bahia e do Programa de Pós Graduação em Educação na linha de Pesquisa Sociedade, Subjetividades e Pensamento Educacional. É membra do Grupo de Pesquisa Educação, Cultura e Subjetividade (GPECS/UFS/CNPq). 

Dinamara Garcia Feldens, Universidade Federal de Sergipe

Pós-doutora pela Universidade Complutense de Madrid UCM, na área de Filosofia da Educação, estudando o filósofo Frances Gilles Deleuze.  É professora e pesquisadora da Universidade Federal de Sergipe (UFS) e do Programa de Pós- Graduação em Educação (PPGED- UFS) na linha de Pesquisa Sociedade, Subjetividades e Pensamento Educacional. Coordena o Grupo de Pesquisa Educação, Cultura e Subjetividade (GPECS/UFS/CNPq). 

Citas

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da Educação. 2 ed. São Paulo: Moderna, 1996.

BRASIL. Câmara dos Deputados. Lei nº 13.415, de 16 de fevereiro de 2017. Altera as Leis nºs 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional e institui a Política de Fomento à Implementação de Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral. Brasília, DF, 2017. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/2017/lei-13415-16-fevereiro-2017-784336-publicacaooriginal-152003-pl.html. Acesso em: 3 maio 2022.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018. Disponível em:http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf. Acesso em: 21 mai. 2022.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP nº 1, de 5 de janeiro de 2021. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Profissional e Tecnológica. Brasília, DF, 2021b. Disponível em: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/resolucao-cne/cp-n-1-de-5-de-janeiro-de-2021-297767578. Acesso em: 5 maio 2022.

CAMBI, Franco. História da Pedagogia. Trad. Álvaro Lorencini. São Paulo: UNESP, 1999.

CHAUÍ, Marilena. Desejo, paixão e ação na ética de Espinosa. São Paulo: Cia das Letras, 2011.

CHAUÍ, Marilena. Espinosa: uma filosofia da liberdade. São Paulo: Moderna (Coleção Logos), 1995.

CORAZZA, Sandra Mara. O construtivismo pedagógico como significado transcendental do currículo. In: VEIGA_NETO, Alfredo José da (org.). Crítica Pós-estruturalista e educação. Porto Alegre: Sulina, 1995.

CUNHA, Luiz Antônio. O ensino de ofícios artesanais e manufatureiros no Brasil escravocrata. São Paulo: UNESP. Brasília, DF: Flacso 2000.

CUNHA, Luiz Antônio. Ensino profissional: o grande fracasso da ditadura. Cadernos de Pesquisa. v.44 n.154, p.912-933 out./dez. 2014 913.

Deleuze e a educação. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=9v6HrC17rVo&t=1823s. Acesso em: 14 abr. 2022.

DELEUZE, Gilles. Mil platôs: capitalismo c esquizofrenia. [recurso eletrônico]. trad.: Aurélio Guerra Neto e Célia Pinto Costa. Rio de janeiro: Ed. 34, 1995, v.1.

DELEUZE, Gilles. Espinosa: Filosofia prática. São Paulo: Escuta, 2002.

DELEUZE, Gilles. Diferença e Repetição. Trad. Luiz Orlandi, Roberto Machado. 2. ed. Rio de Janeiro: Graal, 2006.

ESPINOSA, Benedito. Ética. Trad. Tomaz Tadeu. 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2020.

FOCAULT. Michel. Microfísica do poder. 8 ed. Rio de Janeiro: Graal, 1989.

FOCAULT. Michel. Vigiar e Punir: Nascimento da prisão. Trad. Raquel Ramalhete. 20ª ed. Petrópolis: Vozes, 1999.

LE GOFF, 2013. Para uma outra Idade Média: Tempo, trabalho e cultura no ocidente. trad. Thiago de Abreu e Lima Florêncio; Noéli Correia de Melo Sobrinho. Petrópolis, Vozes: 2013.

MERÇON, Juliana. Aprendizado Ético-Afetivo: Uma leitura Spinozana da educação. Campinas, SP: Alínea, 2009.

Publicado

28-11-2023

Cómo citar

LIMA, C.; GARCIA FELDENS, D. AS LENTES DA ÉTICA ESPINOSANA SOBRE A DUALIDADE DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL. Saberes: Revista Interdisciplinaria de Filosofía y Educación, [S. l.], v. 23, n. 3, p. DS01, 2023. DOI: 10.21680/1984-3879.2023v23n3ID32070. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/saberes/article/view/32070. Acesso em: 17 may. 2024.

Número

Sección

Dossiê Filosofia da Educação e Modernidade