HISTORIA Y CULTURA AFROCÉNTRICAS: REFLEXIONES SOBRE LA IDENTIDAD DE LOS ESTUDIANTES DE SECUNDARIA

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.21680/1984-3879.2024v24n2ID32997

Palabras clave:

educación; identidad; relaciones étnico-raciales.

Resumen

Este artículo es el resultado del despliegue de una acción desarrollada en el aula en el Curso de Posgrado Lato Sensu en Relaciones Étnico-Raciales y Cultura Afrobrasileña en Educación, realizado con una clase de historia y cultura afrobrasileña y africana en el proceso de construcción y afirmación de la identidad de estudiantes de enseñanza media. El presente trabajo fue desarrollado en el turno de la tarde, del 21 de septiembre de 2022 al 29 de septiembre de 2022, utilizando el método de investigación-acción, a partir de la planificación y vivencia de una secuencia didáctica. La investigación se reveló como una estrategia pedagógica viable para potenciar los estudios sobre Historia y Cultura Afrobrasileña y Africana, capaz de transformar a los sujetos y sus realidades. Los marcos teóricos utilizados se apoyaron en las producciones de Appiah (1992); Fanon (2008); Gomes (2017); Munanga (2005); Santos (2005); Silva (2007).  Así, este estudio contribuyó al reconocimiento y afirmación de la identidad de los estudiantes, apuntando a posibilidades de acciones concretas para la superación de una educación monocultural y eurocéntrica.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Jonas Da Silva Santos, UNEB

Autor

Carla Liane Nascimento dos Santos, UNEB

Coautora

Citas

APPIAH, K. Anthony. Na Casa de Meu Pai. A África na filosofia da cultura. Rio de Janeiro; Contraponto, 1997.

BENJAMIN, Roberto Emerson Câmara. A África está em nós: história e cultura afro-brasileira. João Pessoa, PB: Editora Grafset, 2004.

BENJAMIN, Roberto E. C.; RODRIGUEZ, Janete L.; AIRES, Josilane M. N.; LACERDA, Maria. C. A África está em nós: história e cultura afro-brasileira. João Pessoa, PB: Editora Grafset, 2004.

BRASIL (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal, 2016. 496 p. Disponível em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>. Acesso em: 10 out. 2022.

BRASIL. Diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino da História afro-brasileira e africana. Brasília/DF: SECAD/ME, 2004.

BRASIL. Lei 10.639 de 9 de janeiro de 2003. Altera a Lei nº 9. 394, de 20 de dezembro de 1996. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.639.htm. Acesso em: 01 nov. 2022.

BRASIL. Resol. CNE/CEB 02/2015, de 1° de julho de 2015, Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior. Brasília Educação do campo: Notas para uma análise de percurso: MEC/CNE/CEB. (D. O. da União, Brasília, 1° de julho de 2015, Seção 2, p.8-12), 2015.

BRASIL. Ministério da Educação. Orientações e Ações para a Educação das Relações Étnico-Raciais. Brasília: SECAD, 2006.

CAIXAS, G.N; NETO, V.M. Mojuodara: uma possibilidade de lidar com questões étnicas raciais na Educação Física. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 2017, p. 247-253.

CIAVATTA, Maria. Ensino Integrado, a Politecnia e a Educação Omnilateral: por que lutamos? Revista Trabalho & Educação, v. 23, n. 1, p. 187 – 205, 2014. Disponível em: <https://seer.ufmg.br/index.php/trabedu/article/view/9303>. Acesso em: 10 out. 2022.

DENARDI, Didiê Ana Ceni. DIDACTIC SEQUENCE: a dialetic mechanism for language teaching and learning. Revista Brasileira de Linguística Aplicada, Pato Branco, v. 17, n. 1, p. 163-184, mar. 2017. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/1984-6398201610012. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rbla/v17n1/1984-6398-rbla-17-01-00163.pdf. Acesso em: 20 abril. 2022FANON, Frantz. Pele negra, máscaras brancas. Salvador: EDUFBA, 2008.

FONSECA, M. V,; SILVA, C. M. N. Da; FERNANDES, A. B. (Orgs.). Relações Étnico-Raciais e Educação no Brasil. Belo Horizonte. In: Mazza Edições, 2011.

Gil, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2008.

GOMES, Nilma Lino. O movimento negro educador: Saberes construídos nas lutas por emancipação. Petrópolis, RJ: Vozes, 2017.

MENEZES, M. dos S.; CASTRO, J. A. G. F. de. Culturas Orais e Linguagem Gráfica. Curitiba, Paraná, 2007. Disponível em: <http://www.exatas.ufpr.br/portal/docs_degraf/artigos_graphica/CULTURASORAIS.pdf>. Acesso em: 12 dez. 2022.

MILÉO, I. do S. de O.; TRINDADE, J. da S. Movimento Negro no Brasil Pós Década de 1970: Ação Política e Educação Antirracista. Goiânia, v. 47, n. 1, p. 13–29, 2022.

MINAYO, Maria Cecília de Souza (org.). Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade. 26 ed. Petrópolis: Vozes, 2007.

MUNANGA, Kabengele. Superando Racismo na Escola. Brasília, 2005. In: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. p.204.

RAIMUNDO, A.C ; TERRA, D.V. Educação para as relações étnico-raciais na educação infantil: a história de Sophia. Movimento, 2021.

RIBEIRO, Djamila. Pequeno manual antirracista. 1ª ed.-São Paulo: Companhia das Letras, 2019.

ROJO, R.; GLAÍS, S. C. Apresentação - Gêneros e orais e escritos como objetos de ensino: Modo de pensar, modo de fazer. In: SCHNEUWLY, Bernard; DOLZ, Joaquim. Gêneros Orais e Escritos na escola/ tradução e organização Roxane Rojo e Glaís Sales Cordeiro.Campinas, SP: Mercado de Letras, 2010.

SACRISTÁN, Gimeno J. C. Currículo e Diversidade Cultural. In: SILVA, T. T da e MOREIRA, F.A (orgs). Territórios Contestados: O Currículo e os Novos Mapas Políticos e Culturais. Petrópolis. Vozes, 1995.

SANTOS, Sales Augusto dos (2005). Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal n° 10.639/03. In: GOMES, Nilma Lino. Alguns termos e conceitos presentes no debate sobre relações raciais no Brasil: uma breve discussão. 1. Ed. Brasília: MEC/SECAD, 2005.

SILVA, Petronilha B. G. e. Ensinar e relações Aprender, ensinar e relações étnico-raciais no Brasil. Educação, Porto Alegre, n.3, p.489-506, set./dez. 2007. Disponível em: < file:///C:/Users/Cliente/Downloads/admin,+Educ+3-07+p489-506.pdf>. Acesso em: 10 nov. 2022.

SOUZA, Laura O. Carneiro de. Quilombo: Identidade e História. 1ª ed.- Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2012.

Zabala, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Tradução Ernani F. da F. Rosa -- Porto Alegre: Artmed. 1998. 224 p.

Publicado

18-10-2024

Cómo citar

DA SILVA SANTOS, J.; NASCIMENTO DOS SANTOS, C. L. . . HISTORIA Y CULTURA AFROCÉNTRICAS: REFLEXIONES SOBRE LA IDENTIDAD DE LOS ESTUDIANTES DE SECUNDARIA. Saberes: Revista Interdisciplinaria de Filosofía y Educación, [S. l.], v. 24, n. 2, p. FIA07, 2024. DOI: 10.21680/1984-3879.2024v24n2ID32997. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/saberes/article/view/32997. Acesso em: 19 oct. 2024.

Número

Sección

Dossiê Filosofias Africanas: Vozes plurais e contracoloniais