Decolonizing the History of Education: theoretical contributions of subaltern studies and decolonial thinking
DOI:
https://doi.org/10.21680/2596-0113.2020v3n0ID21799Keywords:
Subaltern Studies, Decoloniality, History of EducationAbstract
In this article, possible contributions from subaltern and decolonial studies to research in the History of Education are analyzed. This is a bibliographic research, based on authors like Guha (2011), Chakrabarty (2000), Spivak (2010), Beverley (2004), Mallon (1995), Dussel (2008; 2016), Quijano (2005), Mignolo (2002, 2003, 2004, 2007), Walsh (2012), Grosfoguel (2016), Streck (2007), Mota Neto (2015), among others. It is concluded that the relationship between subordinate studies, decoloniality and the History of Education has a critical potential to (re) interpret historical and educational data, giving visibility to subordinate groups.
Downloads
References
Beverly, John. (2004). Subalternidad y Representación: debates en teoría cultural. Madrid, Espanha: Iberoamericana Vervuert.
Chakrabarty, Dipesh. (2011). Estudios subalternos e historiografía postcolonial. In Freire, Raúl Rodríguez (Comp.). La (re)vuelta de los Estudios Subalternos. Una cartografía a (des)tiempo, Antofagasta. Santiago, Chile: Ocho Libros/Universidad Católica del Norte, 334-357.
Chakrabarty, Dipesh. (2000). Provincializing Europe. Postcolonial Thought and Historical Difference. Princeton: Princeton University Press.
Dussel, Enrique. (2008). Meditaciones anti-cartesianas: sobre el origen del anti-discurso filosófico de la Modernidad. Tabua Rasa, Bogotá, Colômbia, 9, 153-197.
Dussel, Enrique. (2016). Transmodernidade e interculturalidade: interpretação a partir da filosofia da libertação. Soc. Estado, Brasília, 31(1).
Grosfoguel, Ramón. (2008). “La opción decolonial: desprendimiento y apertura. Um manifiesto y un caso”. Tabula Rasa, Bogotá,Colômbia, 8, 243-282.
Grosfoguel, Ramón. (2016). A estrutura do conhecimento nas universidades ocidentalizadas: racismo/sexismo epistêmico e os quatro genocídios/epistemicídio do longo século XVI. Revista Sociedade e Estado, Brasília, 31(1).
Guha, Ranajit. (2011). Prefácio a los estudos subalternos. In Freire, Raúl Rodríguez (comp.). La (re)vuelta de los Estudios Subalternos. Una cartografía a (des)tiempo, Antofagasta. Santiago: Ocho Libros, Universidad Católica del Norte, 69-79.
Mallon, Florencia. (1995). Promesa y dilema en los estudios subalternos: perspectivas a partir de los estudios latino-americanos, Boletín del Instituto de Historia Argentina y Americana Dr. E. Ravignani, FFyL-FCE, Buenos Aires, Argentina, 12, 87-116.
Mignolo, Walter. (2003). História locais / Projetos globais: colonialidade, saberes subalternos e pensamento liminar. Belo Horizonte, Brasil: UFMG.
Mota Neto, João Colares da. (2015). Educação popular e pensamento decolonial latino-americano em Paulo Freire e Orlando Fals Borda. Tese de Doutorado, Universidade Federal do Pará, Instituto de Ciências da Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, Belém, Pará, Brasil.
Oliveira, Luiz Fernandes. (2012). História da África e dos africanos na escola: desafios políticos, epistemológicos e identitário para a formação dos professores de História. Rio de Janeiro, Brasil: Imperial Novo Milênio.
Oliveira, Luiz Fernandes de & Candau, Vera Maria ferrão. (2013). Pedagogía decolonial y educación anti-racista e inter-cultural en Brasil. In Walsh, Catherine (Org.) Pedagogías decoloniales: prácticas insurgentes de resistir, (re)existir y (re)vivir. Tomo I. Quito, Ecuador: Ediciones Abya Yala, 273-303.
Quijano, Anibal. (2005). Colonialidade do Poder, Eurocentrismo e América Latina. In Lander, Edgardo. A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. CLACSO, 227-278.
Quijano, Aníbal. (2010). La crisis del horizonte de sentido colonial/moderno/eurocentrado. Revista Casa de Las Américas. Cuba, 259-260, 4-15.
Santos, Boaventura de Sousa. (2009). Para além do pensamento abissal: das linhas globais a uma ecologia de saberes. In Santos, Boaventura de Sousa & Meneses, Maria Paula (Org.). Epistemologias do Sul. Coimbra, Portugal: Almedina, 23-71.
Saviani, Dermeval, Rama, German & Weinberg, Gregório. (1996). Para uma História da Educação Latino Americana. Campinas, Brasil: Autores Associados.
Schueler, Alessandra Frota Martinez de. (2014). Educação, experiência e emancipação: contribuições de e. P. Thompson para a história da educação. Trabalho Necessário, Niterói, UFF, 12, 18.
Spivak, Gayatri Chakravorty. (2010). Pode o subalterno falar?. Tradução de Sandra R. Goulart Almeida, Marcos Feitosa, André Feitosa. Belo Horizonte, Brasil: Editora UFMG.
Streck, Danilo Romeu. (2007). Educação em Nossa América: textos selecionados. Ijuí: Unijuí.
Streck, Danilo Romeu, Moretti, Cheron Zanini & Adams, Telmo. (2010). Pensamento pedagógico em nossa América: uma introdução. In Fontes da pedagogia latino-americana: uma antologia. Belo Horizonte, Brasil: Autêntica, 19-36.
Walsh, Catherine. (2012). Interculturalidad crítica y (de)colonialidad: ensayos desde Abya Yala. Quito, Equador: Abya Yala.
Weinstein, Barbara. (2003). História sem causa? A nova história cultural, a grande narrativa e o dilema pós-colonial. História, Franca, 22(2), 185-210.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons — Attribution 4.0 International — CC BY 4.0 que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.