Anglo-americanism and industrialism in the beginning of the brazilian republic: Roberto Cocrhane Simonsen (1889-1948) and modern labor
DOI:
https://doi.org/10.21680/2596-0113.2021v4n0ID26851Keywords:
Roberto Simonsen, Anglo-Americanism, Industrialism, Work, Industrial EducationAbstract
The article is about the presence of Anglo-Americanism in the Brazilian business culture and the focus is on the engineer, intellectual and industrialist Roberto Cocrhane Simonsen, active in the first half of the 20th century. The aim of the approach is to highlight Simonsen's repertoire of arguments as an organic intellectual of industrialism in his effort to spread the scientific management of production and work and to make Brazil follow Anglo-American paths. The empirical reference is in statements or reports made by Simonsen and published in 1919. The results indicate that Simonsen was an Americanophile and was important in the (re)formation of the new man for urban and mass industrialism in Brazil.
Downloads
References
Durkheim, D. É. (1985). Da divisão do trabalho social. São Paulo: Martins Fontes.
Horkheimer, M. & Adorno, T. (1985). Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Gramsci, A. (2001). Cadernos do cárcere. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. v. 4.
Hobbes, T. (1983). Leviatã ou matéria, forma e poder de um Estado eclesiástico e civil. São Paulo: Abril. (Coleção Os Pensadores).
Lefebvre, H. (2001). A cidade do capital. Rio de Janeiro: DP&A.
Lobato, J. B. M. (1950). América: os Estados Unidos de 1929. São Paulo: Brasiliense.
Moog, C. V. (2000). Bandeirantes e Pioneiros: paralelo entre duas culturas. Rio de Janeiro: Graphia.
Maquiavel, N. (MCMLXXVI). O príncipe. São Paulo: Cultrtix.
Marx, K. (1982). O capital; crítica da economia política. São Paulo: Difel. l.1, v.2
Pedrosa, J. G. & Ramos, N. M. T. (2020). A educação profissional brasileira dos anos 1920 aos 1950 na escrita de Francisco Montojos (1900–1981). História Revista, 25(2), 246-266.
Pinto. Á. V. (2005). O conceito de tecnologia. Rio de Janeiro: Contraponto. v.1
Simonsen, R. C. (1919). O trabalho moderno. São Paulo: Secção de obras do Estado.
Sirinelli, J. F. (1996). Os intelectuais, In Rémond, René (Org.) (1996). Por uma história política, Rio de Janeiro: UFRJ.
Touraine, A. (1997). Crítica da modernidade (4a edição). Petrópolis: Vozes.
Tocqueville, A. (2000). A democracia na América: sentimentos e opiniões. São Paulo: Martins Fontes.
Vieira, C. E. (2012) Intelligentsia e intelectuais: sentidos, conceitos e possibilidadews para a história intelectual. Revista Brasileira de História da Educação, 8 (1- [16]), 63-85.
Warde, M. J. (2000). Anglo-americanismo e educação: um ensaio no espelho. São Paulo em Perspectiva, 14, (2),16-40.
Weber, M. (1993). Ciência e política: duas vocações (5a edição). São Paulo: Cultrix.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons — Attribution 4.0 International — CC BY 4.0 que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.