O INSTAGRAM COMO INSTRUMENTO AVALIATIVO NA GEOGRAFIA ESCOLAR

Autores

  • André Luiz da Silva Pereira UFRN
  • Luanna Laine Oliveira Martins
  • Tânia Cristina Meira Garcia
  • Djanni Martinho dos Santos Sobrinho
  • Túlia Fernanda Meira Garcia

DOI:

https://doi.org/10.21680/1984-3879.2023v23n2ID33480

Palavras-chave:

Geografia Escolar, instrumento avaliativo

Resumo

O artigo busca realizar uma discussão sobre a utilização do Instagram como instrumento avaliativo no contexto da Geografia Escolar. Para desenvolver essa reflexão, utiliza-se de referenciais que tratam sobre a temática do uso atual das tecnologias, como Santos (1994) e Levy (1999), bem como autores que discutem sobre o ensino de Geografia na contemporaneidade, Pontuschka, Paganalli e Cacete (2009). A Base Nacional Comum Curricular (Brasil, 2008) também está presente, como documento normativo para discutir práticas pedagógicas na Educação Básica. Além da análise bibliográfica, a metodologia é composta pela aplicação de questionário para professores de Geografia na Educação Básica, a fim de coletar dados sobre o Instagram como instrumento avaliativo de aprendizagem. A análise das respostas registradas permite apontar que é necessária uma renovação dos pressupostos didático-pedagógicos dos professores, a fim de romper com padrões tradicionais e enxergar a importância de tecnologias, tais como a rede social Instagram, enquanto elementos que devem compor a metodologia de ensino.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

ANDRÉ, Marli. O que é um Estudo de Caso Qualitativo em Educação? Revista da Faeeba – Educação e Contemporaneidade, Salvador, v. 22, n. 40, p. 95-103, 2013.

BRANDÃO, Pollyanna de Araújo Ferreira; CAVALCANTE, Ilane Ferreira. Reflexões acerca do uso das novas tecnologias no processo de formação docente para a educação profissional. In: COLÓQUIO NACIONAL, 3., 2015, Natal. Anais… Natal: Ifrn, 2015. p. 1-7.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018.

FREIRE, P. Pedagogia do oprimido 54. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2013.

GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 220 p. Disponível em: https://ayanrafael.files.wordpress.com/2011/08/gil-a-c-mc3a9todos-e-tc3a9cnicas-de-pesquisa-social.pdf. Acesso em: 20 jun. 2022.

GUREVICH, Raquel. Geografias escolares contemporâneas: práticas sociais situadas. In: CASTELLAR, Sonia Maria Vanzella; CAVALCANTI, Lana de Souza; CALLAI, Helena Copetti (org.). Didática da Geografia:: aportes teóricos e metodológicos. São Paulo: EJR Xamã, 2012. Cap. 1. p. 17-26.

LÉVY, Pierre. Cibercultura. Tradução Carlos Irineu da Costa. São Paulo: Editora 34, 1999.

LIBÂNEO, J. C. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico–social dos conteúdos. São Paulo: Loyola, 1984.

MARXREITER, V. L. F.; BRESOLIN, G. G. .; FREIRE, P. de S. . Autoavaliação: um olhar de inovação para a avaliação da aprendizagem das novas gerações. P2P E INOVAÇÃO, Rio de Janeiro, v. 7, n. 2, p. 46–62, 2021. DOI: 10.21721/p2p.2021v7n2.p46-62. Disponível em: https://revista.ibict.br/p2p/article/view/5633. Acesso em: 19 jul. 2023.

PONTUSCHKA, Nídia Nacib; PAGANELLI, Tomoko Iyda; CACETE, Núria Hanglei. Para ensinar e aprender Geografia. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2009.

RECUERO, Raquel. Redes Sociais na Internet: Considerações Iniciais. In: Revista E Compós, v. 2, 2005.

SANTOS, Milton. Técnica, espaço, tempo: globalização e meio técnico-científico informacional. São Paulo: Hucitec, 1994.

SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. 15 ed. Rio de Janeiro: Record, 2008.

SOBRINHO, Djanní Martinho dos Santos; MORAIS, Ione Rodrigues Diniz; Garcia, Tânia Cristina Meira. Geografia escolar e avaliação: uma análise no ensino médio em escolas de Caicó-RN. Pensar Geografia, v. 1, n. 2, p. 150-162, dez. 2017. Disponível em: file:///C:/Users/User/Downloads/2662-7342-1-PB%20(1).pdf. Acesso em: 20 jul. 2023.

SILVA, Dakir Larara Machado da; GOULART, Ligia Beatriz; ROSSATO, Maira Suertegaray. Práticas pedagógicas em geografia: espaço, tempo e corporeidade. Porto Alegre: Edelbra, 2012.

TRIVIÑOS. Augusto Silva. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987.

WAKKA, Wagner. Instagram bate marca de 1 bilhão de usuários ativos. 2018. Disponível em: . WILEY, David. Learning objects need instructional design theory. The ASTD

ZANON, Denise Puglia. ALTHAUS, Maiza Margraf. Instrumentos de avaliação na prática pedagógica universitária. 2008. Disponível em: https://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:ru03l1XkDZ IJ - https://www1.ufrb.edu.br/nufordes/pedagogia-universitaria%3Fdownload%3D19:instrumentos-de-avalia o-na-prtica-pedaggica-universitria+&cd=1&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br . Acesso em: 06 fev. 2016.

Downloads

Publicado

24-09-2023 — Atualizado em 25-09-2023

Versões

Como Citar

DA SILVA PEREIRA, A. L.; OLIVEIRA MARTINS, L. L.; MEIRA GARCIA, T. C. .; DOS SANTOS SOBRINHO, D. M. .; MEIRA GARCIA, T. F. . O INSTAGRAM COMO INSTRUMENTO AVALIATIVO NA GEOGRAFIA ESCOLAR. Saberes: Revista interdisciplinar de Filosofia e Educação, [S. l.], v. 23, n. 2, p. 281–296, 2023. DOI: 10.21680/1984-3879.2023v23n2ID33480. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/saberes/article/view/33480. Acesso em: 17 maio. 2024.

Edição

Seção

Ensino e tecnologia educacional